Diferentes Abordagens das EFCs

FA200

Olá Pessoal

Esse é um post especial, o centésimo desde que o blog foi criado em maio de 2011.

Com isso, desde então, temos uma média de aproximadamente 1 post por semana.

Obrigado a todos pela audiência!

Cesar de Souza Machado

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Diferentes Abordagens das EFCs

A Abordagem do Espiritismo

Alan Kardec, criador do espiritismo, dedicou um capítulo inteiro do Livro dos Espíritos às EFCs que ele denominou “Estado de Emancipação da Alma”.

No Brasil, os espíritas empregam o termo desdobramento para descrever as EFCs. O emprego desse termo, considerado inapropriado, assim como o assunto EFCs é muito discutido no meio espírita.

De um modo geral, os espíritas dão pouco valor as EFCs pois trata-se de uma experiência pessoal e o foco do espiritismo está na experiência mediúnica que possa ser monitorada dentro de uma instituição espírita.

As EFCs são, portanto, desencorajadas. A falta de estudo das próprias obras espíritas faz com que muitos espíritas acreditem serem as EFCs causadoras de  todo tipo de desequilíbrios e malefícios.

Uma exceção ocorre com a Apometria, uma linha heterodoxa de espiritismo que emprega as EFCs em conjunto com a mediunidade como forma de realizar tratamentos terapêuticos espirituais.

A Abordagem da Projeciologia

A Projeciologia é uma abordagem com proposta científica, criada com o objetivo de pesquisar as EFCs. Para as demais ciências convencionais, contudo, conforme reconhece seu propositor, os procedimentos da Projeciologia caracterizam-na como uma pseudo-ciência(1). Isso ocorre devido a Projeciologia seguir um paradigma diferente das ciências tradicionais. Por exemplo, a autopesquisa, inadmissível para as ciências convencionais, é um princípio básico da Projeciologia.

Isso decorre do fato da Projeciologia adotar um arcabouço de proposições estruturadas a partir de um Paradigma Consciencial, cujos pressupostos são distintos do paradigma cartesiano empregado pela Ciência.

As principais características da abordagem projeciológica são a objetividade na descrição dos fenômenos, o emprego de uma vasta terminologia própria criada para descrever todos os processos relacionados às EFCs e o foco na autopesquisa.

Se por um lado o foco da autopesquisa traz um resultado prático para o pesquisador, a ausência da pesquisa formal, por exemplo, consolidando os resultados das diversas autopesquisas, dificulta o avanço da Projeciologia como uma Ciência.

A divulgação da Projeciologia é feita fundamentalmente por meio de cursos e palestras realizadas em diversas cidades do Brasil e também do exterior pelo IIPC e outras Instituições Conscienciológicas.

A Abordagem da Parapsicologia

Para a Parapsicologia, uma ciência criada com o propósito de pesquisar os fenômenos psíquicos ou paranormais, as EFCs são pesquisadas no âmbito dos fenômenos sugestivos da sobrevivência da consciência após a morte do corpo físico.

Na Parapsicologia denomina-se agente psi qualquer pessoa que produza um fenômeno paranormal tal como a EFC.

Tendo gozado por um curto período de tempo do status de ciência oficial nos EUA (1953 a 1969), a Parapsicologia é questionada por não ter conseguido demonstrar de forma científica seus pressupostos, tais como os relacionados às EFCs, conforme as exigências do paradigma cartesiano.

A Abordagem da Ciência

A Ciência não tem como explicar as EFCs, pois essas não cabem no paradigma vigente, materialista e cartesiano, logo, a postura comum é simplesmente ignorar o assunto.

Quando muito, as EFCs são encaradas como desvios comportamentais, distúrbios neurológicos, hipóxia (falta de oxigênio no cérebro que pode ocorrer durante EQMs) ou esquizofrenia.

Pesquisas laboratoriais são realizadas de tempos em tempos, sempre com o objetivo de demonstrar que o fenômeno não passa de algum tipo de alucinação.

EFCs conjuntas (dois ou mais projetores que se encontram fora do corpo e relatam as mesmas vivências) são fenômenos rigorosamente ignorados pela Ciência, pois não podem ser enquadrados nos casos acima e põe em xeque o paradigma vigente.

O mais próximo que a Ciência chega das EFCs é por meio do estudo dos sonhos lúcidos, tratado apenas como mais um estado diferenciado de consciência.

Provavelmente, será por meio do estudo das EQMs, um fenômeno projetivo universal cada vez mais difícil de ser ignorado, que a Ciência acabará admitindo a existência da consciência, os fenômenos projetivos e todo um novo universo de fenômenos parapsíquicos.

(1) Tertúlia Conscienciológica, Aula 2173, Crescendo Eletronótica-Conscienciologia, 10.01.2012. Trecho específico disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=VQi1INKKbn0

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EFCs e Crenças Pessoais

Fronteira Astral

Como a crenças pessoais de um projetor afetarão suas Experiência Fora do Corpo?

A palavra crença vem do latim credentia que significa “aderir pela fé, ter a firme convicção, não ter a menor sombra de dúvida”.  Pode-se definir crença como “estado, processo mental ou atitude de quem acredita em pessoa ou coisa; convicção profunda; fé (em termos religiosos) e, no empirismo moderno, disposição subjetiva a considerar algo certo ou verdadeiro, por força do hábito ou das impressões sensíveis.(1)

Sob ponto de vista epistomológico, a crença, é uma condição psicológica que se define pela sensação de veracidade relativa a uma determinada ideia a despeito de sua procedência ou possibilidade de verificação objetiva. Logo pode não ser fidedigna à realidade e representa o elemento subjetivo do conhecimento.(2)

Inúmeros experimentos científicos demonstraram que nosso cérebro preenche os vazios da percepção (visual, auditiva, tátil ou outras) com informações que possibilitem ao indivíduo interpretar, ainda que de forma imprecisa ou irreal, aquilo o que ele percebe.

Feitas essas considerações, vamos responder como as crenças pessoais interferem nas EFCs.

As crenças afetam o projetor a todo momento, antes, durante e após os experimentos projetivos.

Antes de uma EFC, se o projetor crer que não vai conseguir produzir uma projeção, é bem provável que isso aconteça mesmo. Pensamento é energia. Nosso cérebro, além do sistema operacional que roda de forma automática, aceita programação extra. Além do cérebro existe o paracérebro, mais complexo e sofisticado que o primeiro. Então, se enviamos o programa “não vou conseguir me projetar dessa vez” ainda que não objetivamente formulado, mas sob a forma de um receio, um sentimento, a menos que interfira a benevolência dos amparadores extrafísicos, provavelmente vamos ficar dentro do corpo. Da mesma forma, se pensarmos de forma positiva, se acreditarmos que vamos ter uma EFC, com convicção, essa poderá muito mais facilmente acontece. O autor e projetor Rick Stack trabalha bastante esses sistemas de crenças em seu livro Viagem Astral – As Aventuras Fora do Corpo, no sentido de atrapalharem e ajudarem na produção de EFCs.

Durante a EFC o sistema de crenças no projetor afetará bastante sua experiência. Por exemplo, se ele se vê fora do corpo, no interior de sua residência e desejar sair da mesma, as paredes  ao seu redor poderão detê-lo ou não. Se ele acreditar que a parede vai detê-lo, como pensamento é energia e, na dimensão extrafísica, a energia da consciência molda com grande facilidade a realidade extrafísica perceptível, é bem provável que ele não consiga transpor essas barreiras. Certamente existe uma realidade independente da crença do projetor. Afinal de contas, a parede vai se constituir e uma barreira para o projetor ou não? Digamos que ele esteja projetado de forma inconsciente, sem sequer perceber a parede. O que acontecerá? A matéria intrafísica não constitui obstáculo no extrafísico para ninguém. Contudo, existe a contraparte extrafísica da parede que é criada quando vemos pela primeira vez e reforçada, com energia extrafísica densa, sempre que nós ou qualquer outra consciência, intrafísica ou extrafísica a vê. Assim, se a frequência vibratória do psicossoma do projetor estiver baixa, a parede poderá detê-lo e, a partir de certo nível de frequência não. Voltando a crença do projetor, suas próprias energias vão modular a densidade da parede extrafísica no momento em que ele for atravessá-la, determinando o que acontecerá em seguida.

Agora vejamos um outro aspecto das crenças durante a EFC. Digamos que o projetor saiu de sua residência e encontrou-se com algumas consciências extrafísicas. Dado que a lucidez e a capacidade de percepção durante as projeções conscientes oscilam, é possível que projetor perceba essas consciências de forma imprecisa. Por estarem trajando vestimentas brancas, o paracérebro do projetor pode leva-lo a crer que ele está diante de um grupo de padres religiosos e, dessa maneira, ele se dirigirá a eles dessa maneira. As consciências extrafísicas percebem mas muitas vezes não tentam corrigir o equívoco perceptivo do projetor.

Após a EFC, o projetor usará seu sistema de crenças para interpretar a experiência que acaba de vivenciar. Ele pode, acreditando ter se encontrado com um grupo de padres, tecer em sua mente quais teriam sido os motivos desse encontro e elaborar uma interpretação equivocada de sua experiência.

Concluindo, como fazer para que nosso sistema de crenças interfira menos na percepção da realidade extrafísica? A resposta é, da mesma forma que fazemos para que nosso sistema de crenças não nos prejudique na dimensão intrafísica:

  • Refletir atentamente, usar nosso discernimento para interpretar e reinterpretar aquilo o que percebemos e vivenciamos.
  • Estudar sobre o maior número de assuntos possíveis, pois quanto mais sabemos sobre algo, melhor se torna nossa percepção sobre sua realidade.
  • Ter a mente aberta (open mind) para ideias, conceitos, conhecimentos novos, ou mesmo para os antigos na medida que possam ser reinterpretados de forma melhor a luz do conhecimento moderno.
  • Evitar a cristalização do pensamento em torno de preconceitos e dogmas religiosos, sociais, políticos e outros mais que nos escravizem, impondo limites e proibições no pensar e no agir.

(1)    Dicionário Houais

(2)    Wikipédia: Verbete Crença

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Novo eBook sobre EFCs para Download

Experiências Fora do Corpo - Perguntas e Respostas

Experiências Fora do Corpo – Perguntas e Respostas

Em 2008 escrevi um pequeno eBook sobre EFCs no formato perguntas e respostas. Ele trazia 150 questões onde eu respondia sobre diversos aspectos da fenomenologia projetiva.

A ideia era atualizar esse livro periodicamente, de preferência uma vez por ano, incluindo novas questões sobre o assunto. Dessa forma, em 2010, publiquei a Segunda Edição, ampliada, contendo 254 perguntas e respostas organizadas em 18 capítulos.

A primeira edição teve 900 downloads e a segunda, 4900. Impossível saber quantas pessoas, no final das contas, baixaram e leram esse eBook, uma vez que vários sites vão copiando o arquivo e redistribuindo-o Internet afora.

Infelizmente, não foi possível promover as atualizações anuais como intentara. Mas, agora, acabo de disponibilizar, para download gratuito, a terceira edição desse eBook.

Com 74 páginas, 18 capítulos, 21 ilustrações, Experiências Fora do Corpo – Perguntas e Respostas, trás 333 questões respondidas sobre as experiências fora do corpo e fenômenos correlatos.

Apenas a título de referência, desconheço a existência de um FAQ (Frequently Asked Questions) em língua portuguesa que sequer chegue perto desse eBook quanto ao número de questões abrangidas. Em língua inglesa, exista apenas um outro que é maior.

Minha intenção com esse eBook é esclarecer as principais dúvidas que surgem para as pessoas que estão começando a estudar o tema EFCs ou a praticar suas próprias projeções conscientes e ainda não passaram, como eu, por uma longa trajetória de leituras, cursos e experimentos.

Não sou pretensioso. Apesar de estudar/praticar o assunto, sistematicamente, a 25 anos, estou apenas compartilhando minha ignorância com as demais pessoas por meio desse eBook.

As questões respondidas nesse livro são oriundas de diversas fontes: listas de discussão, cursos que ministrei, meus sites, incluindo esse blog, etc.

Se você leitor, não conseguir esclarecer suas dúvidas com esse eBook, entre em contato que farei o melhor possível para ajudá-lo com suas questões.

Link para Download:

http://www.metaconsciencia.com/down/EFCsP&R.pdf

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Famosos Sonhadores Lúcidos

FA177

Imagem: Figura do livro The Head Trip do jornalista científico Jeff Warren, publicado em 2007 que explora 12 estados de consciência e que descreve técnicas para aproveitar-se as inspirações obtidas na Hipnagogia.

Por meio das EFCs – Experiências Fora do Corpo é possível captar-se ideias originais, informações até então desconhecidas, trazendo-as para a dimensão intrafísica.  O mesmo pode ocorrer durante outros estados diferenciados de consciência, tais como o sonho, o pesadelo, a hipnagogia e a hipnopompia. Nesses estados, ocorrem projeções conscientes com menor nível de lucidez, semiconscientes e, conforme o caso, a projeção não é total, limitando-se a expansão das capacidades paraperceptivas como a paravisão ou a paraaudição.

A história registra inúmeros casos de pessoas que tiveram insights geniais durante esses estados diferenciados, tais como escritores (Charles Dickens, Edgar Allan Poe, John Keats, Johann Wolfgang von Goethe, Lev Nikolayevich Tolstoi, Mark Twain, Mary Shelley Brahms, Paul Klee, Robert Louis Stevenson, Samuel Taylor Coleridge), músicos (Beethoven, Mozart, Puccini, Wagner), pintores (Paul Klee, William Blake) e cientistas (Albert Einstein, Nils Bohr).

A seguir, uma relação alguns famosos sonhadores lúcidos.

Thomas Edison: O famoso inventor registrou 2.332 patentes ao longo de sua vida, dentre elas o fonógrafo, lâmpada elétrica incandescente, o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison valorizava tanto o estado de hipnagogia que desenvolveu sua própria técnica para manter-se nele enquanto trabalhava em suas invenções. Sentando-se numa cadeira especial, Edison usava técnicas de relaxamento e meditação para alcançar o estado entre o sono e a vigília. Ele segurava algumas bolas de bilhar na palma da mão fechada para baixo, repousada no braço da cadeira. Debaixo da mão colocava uma tigela de metal. Se ele pegasse no sono, sua mão se abriria, as bolas cairiam dentro da tigela e o ruído o despertaria. Ele repetia o processo varias vezes e registrava o que percebia. Muitas de suas invenções tiveram início dessa maneira.

Salvador Dali: O famoso pintor surrealista tinha usava um método de criação semelhante ao de Edson. Ao sentir sono, ele se sentava numa poltrona com uma chave na mão. No chão, logo abaixo da mão que segurava a chave, ficava um prato. Dalí procurava se manter naquele estado de consciência da fronteira entre a vigília e o sono, a hipnagogia, no qual as barreiras da lógica são frouxas e começamos a viver uma espécie de delírio muitas vezes cheio de imagens bizarras que era exatamente no que ele estava interessado. Se adormecesse, a chave na sua mão cairia no prato fazendo o acordar. Imediatamente ele tratava de desenhar as imagens que tinha vislumbrado no estado hipnagógico. Assim, Dalí criou muitas de suas telas.

Richard Feynman: O famoso físico americano declarou sua aptidão para o sonho lúcido em seu best-seller, Surely You’re Joking, Mr. Feynman!  (Certamente Você Está Bbrincando, Sr. Feynman!) onde dedica um capítulo inteiro às suas experiências com sonhos lúcidos, onde ele declara:

 “Notei também que, quando você vai dormir as idéias continuam, mas elas se tornam menos logicamente interligadas. Você não percebe que elas não são logicamente conectadas até que você pergunte a si mesmo:”O que me fez pensar isso? ” E quando você tentar trabalhar o seu caminho de volta, muitas vezes você não consegue lembrar o que diabos fez você pensar nisso! Então você começa toda ilusão de conexão lógica, mas a verdade é que os pensamentos tornam-se mais e mais tortos, até que estão completamente desarticulados, além disso, você acaba caindo no sono.”

Richard Linklater: O diretor do filme criado em rotoscope, Waking Life, é muito familiarizado com o conceito de sonhos lúcidos. Seu filme é um passeio intrigante e filosófico no mundo dos sonhos onde o protagonista se faz a pergunta: “Será que estamos caminhando e dormindo como sonâmbulos ou estamos acordados, na vigília?”

James Cameron: O diretor de Avatar declarou que os sonhos lúcidos forma uma das fontes de inspiração para uma de suas cenas de voo desse filme. Segundo Cameron declarou ao Hollywood Today:

“… o que eu estava tentando fazer era criar imagens de sonho, criar um estado de sonho lúcido, enquanto você está assistindo o filme. Eu acho que a maioria das pessoas sonha em voar em algum momento e quando somos crianças temos sonhos de voar e eu certamente o fiz e ainda tenho um monte de sonhos de voo e então pensei que, se eu posso conectar-me (por meio de um filme) com uma audiência, numa espécie de inconsciente coletivo quase no sentido junguiano, então ele (o filme) ignora tudo e todas as coisas culturalmente estabelecidas ao redor do mundo e se conecta a todos nós conduzindo a um tipo de estado de infância quando o mundo nos parecia mágico, infinito, assustador e legal e no qual você pode entrar. Então esse foi o conceito por trás dessas cenas do filme.”

Friedrich August Kekulé: No final do século XIX. esse químico alemão estava trabalhando no sentido de decifrar a estrutura da molécula do benzeno. Contudo, apesar de seus esforços, não conseguia decifrar seu intrincado sistema de ligações. Certo dia, quando Kekulé estava cochilando em um bonde de Londres, “viu” quando um enxame de átomos apareceu antes de seus olhos ” girando em uma dança vertiginosa”, formando cadeias de conexões que Kekulé febrilmente documentou em seu diárioquando ele voltou para casa. explicou, “a origem da teoria estrutural” da química. Sete anos mais tarde, em 1890, aconteceu de novo. Conforme relatou:

“Eu estava sentado, escrevendo meu livro, mas o trabalho não progredia, o meus pensamentos estavam em outro lugar. Voltei minha cadeira para o fogo e cochilei. novamente os átomos apareceram dando cambalhotas diante dos meus olhos. . . todos entrelaçando e se retorcendo como se fosse ma cobra em movimento. Veja! O que foi isso? Uma das serpentes tinha preendido  havia mordido sua própria cauda, e a forma dançava zombeteiramente diante dos meus olhos. Como se fosse um relâmpago, acordei, e desta vez também passei o resto da noite trabalhando “.

O que Kekulé tinha intuído com essa visão era que a molécula de benzeno formava uma estrutura em anel, algo que lhe escapava e que parecia desafiar as notações de arranjos de átomos então existentes.

Elias Howe: Esse famoso inventor americano tentava a muito tmepo mecanizar o processo da costura, mas, sem sucesso. Certa noite, contudo, foi acometido do que parecia ser um pezadelo. Howe fora prezo por uma tribo de sevagens que fizeram um ultimato: Caso ele não concluisse a invenção da maquina de costura, seria devorado por eles. Como na vigília, Howe fracassou em sua tentativa e fui cercado pelos selvagens que apontaram-lhe sua lanças. Nesse momento ele percebeu que cada lança tinha um buraco em sua ponta na forma de um olhor. Despertando sobressaltado, Howe compreendeu que se colocasse um furo para passagem da linha de costura na ponta da agulha, talvez conseguisse fazer a mecanização do processo. Esse insight de fato funcionou e a indústria do vestuário foi revolucionada.

Chris Nolan: Diretor e autor, Nolan extraiu de seus próprios sonhos lúcidos a inspiração para concebero filme Inception. Conforme declarou ao Los Angeles Times:

“Eu queria fazer isso (Inception) há muito tempo, algo que eu tenho pensado desde que tinha uns 16 anos”. Eu escrevi o primeiro rascunho deste roteiro a sete ou oito anos atrás, mas a ideia vem de muito mais longe, de aproximar a vida do sonho e o sonho da vida como um outro estado de realidade.”

Curiosamente, em Inception o personagem principal, Dom Cobb, é interpretado por Leonardo DiCaprio, que também tinha sonhos lúcidos antes de estrelar no filme.

Andy e Larry Wachowski: Os criadores de Matrix são sonhadores lúcidos que tiveram a inspiração de criar, a partir de suas experiências, um mundo de realidade virtual em que todos nós estamos mentalmente escravizados, não reconhecendo que estamos apenas “sonhando”. O enigma de Matrix é: “Como eu sei que minha realidade não é uma ilusão?” Esta é a chave para desvendar um sonho e tornar-se conscientemente lúcido. Alguns consideram  The Matrix é um verdadeiro manual de instruções para sonhadores lúcidos.

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O Energossoma

Energossoma

O Energossoma

Estava conversando com um colega que está lendo meu livro, quando ele questionou-me sobre o que seria exatamente o energossoma, um dos corpos da consciência.

Após ministrar as explicações necessárias, resolvi incrementar a resposta e escrevi esse post.

Holossoma. A consciência transcende a matéria e a energia. Logo, precisa de veículos (corpos) para manifestar-se. Esses corpos formam uma estrutura denominada holossoma (holo = todo; soma = corpo). O holossoma possui pelos menos 4 corpos facilmente distinguíveis por terem características distintas:

Soma = corpo físico

Energossoma = corpo energético

Psicossoma = corpo astral/emocional

Mentalsoma = corpo mental

Psicossoma. Na condição intrafísica a consciência emprega o soma para manifestar-se. Na dimensão extrafísica a consciência emprega o psicossoma. O psicossoma é constituído de matéria extrafísica, sendo por demais sutil para interagir diretamente com a matéria. Por esse motivo existe o energossoma.

Energossoma. Constituído por matéria extrafísica muito densa e, provavelmente, por algum tipo de matéria intrafísica ainda desconhecida da ciência, esse veículo está no limite entre as duas dimensões, física e extrafísica.

Ele atua, portanto, como uma cola que une o psicossoma ao soma, como mostra a figura acima.

Todos os seres vivos tem energossoma, do vírus e das plantas até o serenão (consciência superevoluída) encarnado.

Primeira Morte. Quando ocorre a morte do corpo físico, o energossoma se rompe e a consciência passa a manifestar-se apenas na dimensão extrafísica. Resíduos do energossoma permanecem no corpo físico e dissolvem-se com ele e resíduos ficam aglutinados em torno do psicossoma. É a primeira morte.

Segunda Morte. Quando os resíduos do energossoma que se aglutinam no psicossoma se dissolvem, ocorre a segunda morte. A partir de então a consciência pode manifestar-se livremente na dimensão extrafísica, com lucidez. Enquanto não ocorre a segunda morte, a consciência fica tolhida, com pouca ou nenhuma lucidez. Em fica numa condição de sonâmbulo extrafísico, tal qual uma pessoa que passa por uma EFC inconsciente.

Cordão de Prata. O cordão de prata nada mais é do que o energossoma que une o soma ao psicossoma, só que afilado, estreitado.

Forma. O energossoma em geral não tem forma. Em raras ocasiões, pode, durante uma EFC, aglutinar-se na dimensão extrafísica, próxima do soma, mais ou menos com a mesma conformação (aparência visual) desse veículo.

EFCs Lastreadas. São projeções em que o projetor carrega consigo uma grande parte do energossoma, fazendo com que sua lucidez e movimentação fique limitada.

Relacionamentos. O energossoma está intimamente relacionado aos chacras, as energias extrafísicas, a todos os canais energéticos existentes no holossoma e ao estado vibracional da consciência intrafísica. Tudo isso existe nas consciência extrafísicas, mas, na dimensão intrafísica, em pessoas encarnadas, esses aspectos são potencializados pelo energossoma. O energossoma também está relacionado a produção dos chamados efeitos físicos, a ectoplasmia, a cura paranormal, a materializações, ao poltergeist e uma série de outros fenômenos anímicos.

Força. É pelo fato de nós, consciências intrafísicas, termos energossoma é que as consciências extrafísicas precisam de nós para poderem atuar energeticamente com mais força na dimensão extrafísica crostal.

Concluindo, uma vez que temos toda essa energia do energossoma, precisamos ser responsáveis com sua utilização. Que fim damos a essas energias? Usamos para assistir outras consciências, para assediá-las ou as entregamos “de bandeja” para guias cegos, vampiros e assediadores?

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EFCs, Dimensões Paralelas e Viagens no Tempo

Experiência Fora do Corpo

Existem muitos relatos na literatura sobre EFCs assim como na Internet de projetores ou simples sonhadores que acreditam na existência de dimensões paralelas a nossa, reais no sentido de existirem de forma contínua como a nossa, e que podem ser acessadas durante uma EFC.

Robert Alan Monroe, um dos projetores mais famosos, teve muitas dessas experiências, algumas das quais relatadas em seus livros.

Ultimamente venho estudando os mecanismos que regem esses processos.

Os principais mecanismos envolvidos na criação dessas “Dimensões Paralelas” são os seguintes:

Morfopensenes: Fora do corpo, projetores e consciências extrafísicas plasmam com grande facilidade morfopensenes (formas pensamento) cuja consistência e detalhamento variam muito. Não existem limites para o que pode ser criado com morfopensenes.

Holomemória: Quando fora do corpo, o projetor acessa com certa facilidade porções de sua holomemória (a memória integral adquirida ao longo de todas as suas existências anteriores).

Parapercepções: Fora do corpo, o projetor capta com muita facilidade pensenes (pensamentos, sentimentos e energias) que lhe conferem uma espécie de sexto-sentido, por meio do qual ele “saca”, percebe certas coisas sem que seja preciso usar seus demais sentidos.

Complementação Cognitiva: Tal como no intrafísico o cérebro complementa o ponto cego dos olhos para que não exista um “buraco” em nossa visão, no extrafísico, o paracérebro complementa o que não percebe conforme a capacitada cognitiva da consciência. Por exemplo, se durante uma EFC o projetor vê um consciência masculina, com aparência de um idoso, com cabelos brancos e uma vestimenta da igreja católica, o baixo nível de lucidez aliado a falta de foco da paravisão, pode leva-lo a crer que está diante do Papa, criando essa visão e essa crença em sua mente ou até mesmo plasmando com morfopensenes a face do Papa nessa consciência.

Dimensões Crostais: As dimensões crostais são as que fazem fronteira com a dimensão intrafísica. A maior parte das consciências que habitam essas dimensões são pouco evoluídas. Tem o mesmo padrão do cidadão terrestre comum ou pior do que isso. São, em grande parte, inconscientes ou semiconscientes (sonâmbulos extrafísicos).

Distritos Extrafísicos: Existem diversos tipos de distritos extrafísicos. Alguns deles são semelhantes as nossas cidades, com prédios, transportes e instalações semelhantes. Eles abrigam muitas consciências extrafísicas como as descritas anteriormente, pouco evoluídas.

Alguns distritos extrafísicos são criados e mantidos por amparadores com objetivo de promover o esclarecimento, o despertar das consciências ali residentes para uma realidade maior da qual fazem parte mas, para a qual não estão conscientes.

Outros distritos extrafísicos são criados e mantidos por assediadores com objetivo de promover o controle de outras consciências.

Todos esses distritos são muito frequentados pela humanidade intrafísica por meio das EFCs conscientes ou não.

Assim, a junção desses mecanismos durante uma EFC é a responsável pela criação das “dimensões paralelas” percebidas por projetores e sonhadores.

Para exemplificar, vou relatar uma projeção semiconsciente que vivenciei à poucos dias:

“Eu estava no alto de um prédio de aço e vidro num ambiente de penumbra. Um sujeito a minha frente, grande , fortão, com cabelo preto, liso e preso no alto a antiga moda japonesa e trajando um quimono branco me desafiava. Sem usar artes marciais que provavelmente ele conhecia, me espezinhava com uma varinha, cutucando-me para provocar alguma reação da minha parte. Eu incorporava uma outra personalidade, provavelmente vestido da mesma forma que ele. Estava em guarda defendendo-me das suas cutucadas, só esperando ele usar seus golpes de artes marciais para dar-lhe uma lição. Intimamente eu sabia que possuía habilidades e poderes muito superiores aos dele que poderia por em ação a qualquer momento. Mas ele acabou indo embora, descendo e juntando-se a um grupo de pessoas que estava no térreo do lado de fora do edifício e que eu vi pelas enormes janelas que talvez nem existissem pois o prédio poderia, pela aparência, estar em construção”.

Vamos dar duas interpretações para essa experiência.

Interpretação errônea e imatura: Sai do corpo e fui para uma dimensão paralela onde eu sou outra pessoa que possui outro corpo, outra aparência e que tem muitos poderes.

Interpretação realísta: Sai do corpo de forma semiconsciente e fui para um distrito extrafísico crostal onde interagi com outras consciências, extrafísicas ou projetores como eu, com baixo nível de lucidez. Acessei áreas de minha holomemória que me deram a compreensão, naquele momento, de onde estava, do que estava fazendo ali e que poderia invocar certas habilidades. O que não percebi direito, complementei com criações de minha mente. Quando voltei ao corpo, não consegui registrar no cérebro físico que local exatamente era aquele e porque eu afinal de contas eu estava lá.

Concluindo, não fica difícil imaginar que é muito fácil surgirem nesses contextos, situações relacionadas a hipotéticas viagens no tempo, para o passado ou para o futuro, pois esses temas fazem sucesso tanto nos cinemas e TVs da dimensão intrafísica quanto nos da dimensão extrafísica.

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Um Caso de Comprovação de uma Experiência Fora do Corpo

Experiência Fora do Corpo

Michael Coleman Talbot (29 de setembro de 1953 – 27 de maio de 1992) foi um autor americano de vários livros destacando os paralelos entre misticismo antigo e da mecânica quântica, defendendo um modelo teórico da realidade que sugere que o universo físico é semelhante a um holograma gigante. Para Talbot, percepção extra-sensorial, telepatia e outros fenômenos paranormais são reais e surgem como um produto deste modelo holográfico da realidade.

Em seu primeiro livro, um best-seller, Beyond Quantum, Talbot descreve uma EFC que vivenciou quando tinha 10 anos de idade e para a qual conseguiu obter evidências verificáveis de que tratou-se de um fenômeno real.

Tudo começou numa noite ele dormia em seu quarto. Conforme relata em seu livro “flutuei levemente para fora da cama e entrei  na sala, ainda maravilhado com o fato de que todas as características da casa pareciam idênticas ao que eram no meu estado desperto…De repente, enquanto nadava pelos cômodos como se fosse um peixe voador, percebi que estava prestes a bater de frente com uma janela panorâmica…”

Passando diretamente pela janela, Talbot flutuou pelo lado de fora de sua casa e prosseguiu pelo gramado até chegar a um jardim onde um livro caído na grama chamou-lhe a atenção. Aproximando-se, viu tratar-se de uma coletânea de contos de Guy Maupassant. Embora já tivesse ouvido falar desse autor, nunca lera nenhum de seus livros ou sequer tivera qualquer interesse por esse autor. Depois disso, Michael perdeu a consciência, voltando a dormir profundamente.

Na manhã do dia seguinte, quando saiu de casa para ir para a escola, uma garota vizinha se juntou a ele e disse que estava preocupada por ter perdido um livro da biblioteca, descrevendo então o livro que ele havia visto em sua EFC.  Atônito, Michael contou-lhe a experiência da noite anterior e ambos dirigiram-se para o ponto no jardim onde ele havia visto o livro e, para a surpresa de ambos, lá estava ele, pousado sobre a grama.

Interessante, não? E você leitor? Tem algum caso de EFC comprovada para nos contar?

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Cérebro, Paracérebro e Rememoração das EFCs

Registro das Experiências Extrafísicas

Registro das Experiências Extrafísicas

Recebi de um amigo o seguinte relato de uma projeção lúcida que ele experimentou na primeira quinzena de novembro passado.

“Há cerca de duas semanas tive uma experiência em que estava num curso ministrado pelo Cesar e outro amigo dele, ligado a projeções. Não sei se o segundo estava em corpo físico projetado ou se era alguém de lá mesmo.

O lugar era um devastado, árido, com um tipo de ponte suspensa, como rodovia expressa suspensa, passando ali do lado, ou alguma coisa que parecia com isso, tipo uma ponte na terra. Havia uma plantação de milho ou alguma planta parecida nas imediações. Parecia ser uma tarde, com o sol quase se pondo e o céu exibindo uma coloração meio rosa-alaranjado.

Junto com uma amiga, estava indo para o curso dele. Não era a primeira, mas a segunda vez que assistíamos uma aula desse curso. Ainda estávamos do lado de fora quando Cesar saiu de um galpão onde a última aula fora ministrada e me cumprimentou, Em seguida,  gritou alguma coisa para um outro camarada que estava lá trabalhando com ele, mas que estava do outro lado do galpão. Devia haver mais de um galpão onde cada um ministrava uma palestra em um e depois trocava de lugar. Não sei. Cada galpão comportava cerca de 100-200 pessoas sentadas em cadeiras normais. Na frente havia quem falava e um tipo de tela era usada para mostrar imagens.

Esse lugar me lembrava um joguinho,”Fallout New Vegas”, com relação a parte do lado de fora da cidade onde havia plantas. Não sei se isso foi um sonho e eu produzi aquilo tudo baseado na memória do jogo, se lembrei do jogo e associei na hora ou se era assim mesmo e eu lembrei do jogo pelo fato do local ser parecido.

Quando acabou a apresentação começaram perguntas. Tentei fazer uma pergunta mas a disputa era grande e acabei sendo cortado por outra pessoa.”

Vou aproveitar esse relato para explicar um aspecto interessante da dinâmica projetiva.

Como mostra a figura acima, quando projetada, a consciência pode assumir tanto a personalidade atual como uma outra personalidade relacionada a outras existências. No primeiro caso, é muito mais fácil transpor as lembranças das experiências projetivas para o cérebro físico e lembrar-se dessas experiências ao retornar ao corpo. Quando assume outra personalidade, sem contrapartida na existência atual, as experiências são registradas apenas no paracérebro do psicossoma e a rememoração geralmente não ocorre.

Em certas ocasiões, o deslocamento do “ponteiro” da consciência de uma personalidade para outra é perceptível por ela mesma: num dado instante tem ciência de uma série de coisas e noutro, já focada na personalidade atual, perde essa ciência.

No caso desse amigo, por exemplo, quem seria a amiga que o acompanhava? Ele a conhecia lá na projeção, mas depois, ao retornar, não sabia dizer quem seria ela.

Para Saber Mais:

Experiências Fora do Corpo – Fundamentos

www.metaconsciencia.com

www.estadovibracional.com

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Psicossoma

Experiência Fora do Corpo 5

Do grego ψυχή (psykhé), σομα (soma), psicossoma significa alma, espírito, intelecto. Originalmente, o termo exprime o conceito aristotélico de unidade hilemórfica , ou seja, o homem é constituído pela matéria, que é representada pelo corpo e pela forma, representada pela alma.

O psicossoma também recebe uma série de outras denominações, tais como: Kâma Rupa (em sânscrito: kama = desejo; rupa = corpo), corpo de desejos, corpo emocional, corpo astral, perispírito (definição do Espiritismo), invólucro espiritual, Ka (Egito antigo), segundo corpo (parapsicologia), MOB – Modelo Organizador Biológico, etc.

No livro Evolução em Dois Mundos, de autoria de André Luiz e psicografado por Chico Xavier o termo psicossoma é empregado para descrever o corpo espiritual da consciência. Segundo André Luiz, o corpo espiritual ou psicossoma é a sede de centros vitais que a ciência humana, por enquanto, não pode perquirir e reconhecer. Ainda segundo esse espírito, “Nele possuímos todo o equipamento de recursos automáticos que governam os bilhões de entidades microscópicas a serviço da Inteligência, nos círculos de ação em que nos demoramos, recursos esses adquiridos vagarosamente pelo ser, em milênios e milênios de esforço e recapitulação, nos múltiplos setores da evolução anímica”.

Portanto, o psicossoma é o corpo que empregamos para nos manifestar na dimensão extrafísica. Usam esse corpo as consciências extrafísicas e nós quando nos projetamos para fora do corpo, durante uma projeção, consciente ou não.

Esse não é o único “corpo espiritual” que possuímos. Existem outros mais além do psicossoma: o energossoma (mais conhecido como duplo etérico), o mentalsoma (corpo mental) e possivelmente outros mais. Esse conjunto de corpos é chamado holossoma.*

Mas do que é feito o psicossoma? Ainda segundo André Luiz, em Mecanismos da Mediunidade, Capítulo 4 – Matéria Mental: “Temos, ainda aqui (na dimensão extrafísica), as formações corpusculares, com bases nos sistemas atômicos em diferentes condições vibratórias, considerando os átomos, tanto no plano físico, quanto no plano mental, como associações de cargas positivas e negativas. Isso nos compele naturalmente a denominar tais princípios de núcleos, prótons, nêutrons, posítrons, elétrons ou fótons mentais, em vista da ausência de terminologia analógica para estruturação mais segura de nossos apontamentos.”

Em outras palavras, o psicossoma assim como toda matéria extrafísica é formado por estruturas corpusculares análogas aos átomos físicos.

Para-anatomia do Psicossoma: A para-anatomia é a descrição da forma e da estrutura das consciências extrafísicas. O psicossoma apresenta uma estrutura, luminosidade, coloração e densidade, dentre outras características morfológicas. Nos planos menos evoluídos ele apresenta forma fixa, rígida, condensado num tipo particular ao passo que nos planos mais evoluídos e sutis, ele é mais flexível, apresentando características contrárias a essas. O psicossoma da consciência projetada, em certas circunstâncias, pode se apresentar de duas maneiras: simples ou composto, estando nesse segundo caso em combinação com parte das energias do energossoma.**

Para-fisiologia do Psicossoma: A para-fisiologia é a descrição das funções orgânicas, processos ou atividades vitais das consciências extrafísicas. Dentre as inúmeras características da parafisiologia do psicossoma destacam-se as sensações humanas, as emoções, a atuação como ponte entre a consciência e o cérebro físico, a plasticidade ante o pensamento, a paragenética que influencia na formação de um novo corpo físico quando a consciência renasce na dimensão intrafísica, o cordão de prata e os chacras que tem nesse veículo sua matriz.**

EFCs: O psicossoma é o veículo extrafísico que o projetor mais vai usar e perceber durante suas experiências projetivas. Várias dessas características aqui enumeradas, assim como muitas outras mais poderão ser verificadas por ele.

Segunda Morte: Após passar pela segunda morte, ou seja, a dissolução das energias do energossoma que ocorre após a morte do corpo físico, o psicossoma é o veículo que a consciência vai usar para manifestar-se na dimensão extrafísica.

* Denominação criada pela Conscienciologia.

** Projeciologia – Panorâma das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano – Waldo Vieira.

Para Saber Mais:

Experiências Fora do Corpo – Fundamentos

www.metaconsciencia.com

www.estadovibracional.com

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Os 10 livros mais populares sobre Projeção Astral

Experiências Fora do Corpo 03

Quais seriam os livros mais populares, os mais lidos e mais comentados sobre Projeção Astral? Trago essa dúvida comigo a algum tempo. Responde-la não é uma tarefa tão trivial quanto pode parecer a primeira vista.

Em primeiro lugar temos que definir o “onde”. Certamente haverão diferenças se fizermos esse questionamento nos Estados Unidos, na França ou no Brasil. Então, a pergunta correta é “Quais são os livros mais populares no Brasil?”

Precisamos então levar em consideração tanto livros de autores brasileiros como de estrangeiros que foram traduzidos para o português. Lembremo-nos que o número de títulos publicados no Brasil, ainda assim, não é muito grande e que  estamos nos referindo a livros que tratam exclusivamente desse tema.

Sabendo isso, com base nos números declarados e disponíveis sobre as vendas de exemplares e, considerando o quanto os livros são citados e recomendados na Internet e em outros meios e ainda o número de ocorrências do nome no autor em mecanismos de busca da Internet,  e cheguei a lista dos 10 livros mais populares no Brasil:

Classificação

Autores Brasileiros

1º  – Projeciologia – Waldo Vieira

2º  – Projeções da Consciência – Waldo Vieira

3º  – Viagem Espiritual II – Wagner D´Eloi Borges

4º  – Iniciação – Viagem Astral – João Nunes Maia

Autores Americanos

1º  – A Projeção do Corpo Astral – Sylvan Muldoon

2º  – A Última Jornada – Robert Alan Monroe

3º  – Viagem Fora do Corpo – Robert Alan Monroe

4º  – O Segredo da Alma – William Bhulman

5º  – Aventuras Fora do Corpo – William Buhlman

6º  – Viagens Além do Universo – Robert Alan Monroe

Qual é a sua opinião? Concorda ou discorda dessa classificação? Tens alguma sugestão?

Para Saber Mais:

Experiências Fora do Corpo – Fundamentos

www.metaconsciencia.com

www.estadovibracional.com

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