Nova promessa para incrementrar os sonhos lúcidos

Sonhos lúcidos e experiências fora do corpo são fenômenos intimamente relacionados. O sonho lúcido é a experiência na qual uma pessoa, durante um sonho, fica lúcida, consciente de que está sonhando que que seu corpo está dormindo.

Quando ocorre um sonho lúcido, a pessoa pode estar fora do corpo ou não. Tanto que, o sonho lúcido é uma das inúmeras portas para a Experiência Fora do Corpo ou EFC.

Então, como há relativamente grande interesse nesse fenômeno, há muitos anos, dispositivos eletrônicos vem sendo comercializados com a promessa de induzirem sonhos lúcidos. Via de regra, tais dispositivos supostamente induziriam sonhos lúcidos por meio da projeção de feixes de luz led nos olhos da pessoa quando ela estiver dormindo. Alguns somam a isso sons também. O grande problema é que não existe comprovação científica de que funcionem. É provável que algumas pessoas tenha obtido algum resultado positivo, mas não existem garantias de sua eficácia.

Agora, uma empresa chamada Indiegogo promete dar um passo além nesse tipo de dispositivo com seu iBand+.  A empresa está arrecadando fundos e promete a comercialização a partir de junho de 2018. Pre-vendas já são realizadas em seu site.

A diferença do iBand+ para seus antecessores é que ele possui sensores que monitoram as ondas cerebrais da pessoa e detectam quando seu sono entra na fase REM (rapid eye moyement), durante a qual costumam ocorrer os sonhos lúcidos. Quando isso acontece, a iBand+ pisca quatro LEDs direcionados para as pálpebras da pessoa e toca sons de baixa intensidade. A ideia é que esses estímulos sejam percebidos pelo seu córtex frontal, levando a pessoa a “acordar” dentro do sonho.

Uma vez “acordada” a pessoa poderia controlar seu sonho e fazer o que desejar, tal como voar, encontrar pessoas ou ir a locais distantes.

Assista o vídeo de divulgação do produto:

Imagens: Reprodução/divulgação

Para saber mais leia o livro:

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Diferenças entre EFC Consciente e Semiconsciente

Pesquisa Experiências Fora do Corpo

A EFC – Experiência Fora do Corpo é um fenômeno parafisiológico que atinge 100% das pessoas. Em outras palavras, todas as pessoas, sem exceção, tem EFCs.

Um detalhe fundamental que diferencia as pessoas é o grau de lucidez que elas manifestam durante uma EFC.

Para o cidadão planetário comum, ainda muito arraigado as energias densas e agressivas, existem apenas as EFCs ou projeções inconscientes. A noite, quando dorme, pode ficar coincidente com o corpo físico que repousa ou afastar-se dele, situando-se em suas proximidades, imerso em suas próprias criações mentais, tal qual sonâmbulo extrafísico. Ao despertar do sono, nenhuma rememoração tem além de sonhos e pesadelos que tenha produzido.

Cerca de 14% da população, também passa por projeções lúcidas. Esse percentual, contudo, inclui aquelas pessoas que tiveram umas poucas ou até mesmo uma única experiência projetiva ao longo da vida. Dessa forma, apenas pequeno percentual tem, com maior regularidade, EFCs lúcidas. Se assim não fosse, esse fenômeno já teria sido muito mais estudado e aceito, inclusive pela ciência oficial.

Certo percentual da população, talvez 30 ou 40%, tem as chamadas projeções semiconscientes. Durante uma projeção semiconsciente, o projetor manifesta-se na dimensão extrafísica, contudo, sua lucidez ainda está limitada a um percentual muito baixo, por vezes oscilando entre a lucidez e a inconsciência. Quando ele retorna ao corpo físico, caso não se esqueça das experiências que vivenciou, normalmente vai considerá-las como simples sonhos.

Em dezembro de 2014 dei início a uma pesquisa online sobre EFCs. Seu objetivo é obter informações mais confiáveis sobre como as pessoas conduzem suas projeções lúcidas, indo além do “achismo” e das meras especulações. Inúmeras pesquisas desse tipo já foram realizadas, poucas delas no Brasil e essas, até onde sei, não foram divulgadas.

Hoje enviei um relatório com a compilação dos primeiros resultados dessa pesquisa para os respondentes, cerca de 169 pessoas.

Nesse relatório, chama a atenção o fato de 37% dos respondentes ainda terem dúvida sobre se suas experiências são projeções lúcidas ou não.

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Existem algumas diferenças básicas entre as projeções conscientes e semiconscientes. No primeiro caso, mesmo que sua lucidez não esteja lá nos melhores níveis, o projetor sabe que está fora do corpo, sabe que está projetado, sabe que não está usando naquele momento o seu corpo físico e que está, portanto, na dimensão extrafísica.

Mas, e se o projetor não atentar para isso? Se não parar para pensar em seu presente estado de manifestação, ainda assim ele estará em uma projeção lúcida? Nesse caso entramos em um campo nebuloso quanto a classificar a EFC como lúcida ou semiconsciente.

Por exemplo, vou descrever uma experiência que tive hoje.

“Levantei-me cedo. Após um intenso trabalho bioenergétio, retornei a cama adormecendo minutos depois. Quando dei por mim, estava junto com um grupo de pessoas. Estava sentado quando uma mulher entrou no recinto. Era forte, seus cabelos encaracolados mas não guardei detalhes sobre sua face. Nos reconhecemos mutuamente (embora agora eu não saiba mais quem ela realmente era). Ela se sentou ao meu lado e me deu um forte abraço. Perguntei-lhe sobre outra mulher que era nossa conhecida (agora também não sei quem seria). Houve um lapso de tempo e passei a ver ao meu lado uma mulher deitada em uma cama. Talvez fosse a mulher por quem perguntara momentos antes, não sei dizer. Essa mulher deitada tinha uma aparência peculiar. Ela era muito pequena, do tamanho de uma criança recém-nascida (estaria em fase pré-encarnatória, quando o psicossoma reduz seu tamanho?). A cama era forrada com um lençol branco, Outro lençol cobria seu corpo deixando a mostra apenas seu colo e a face. Percebi que trajava uma roupa azul escuro e, o que mais me chamou a atenção, sua face estava excessivamente envelhecida. Embora tivesse cabelos normais, pretos, lisos e compridos, sua pele estava toda enrugada, com inúmeras dobras e pequenas manhas, comuns em pessoas com idade avançada. Embora eu não estivesse totalmente lúcido de estava projetado, embora não tenha pensado nisso, estava lúcido o suficiente para saber que naquela dimensão minha atuação energética podia fazer (algo que é impossível na dimensão intrafísica): mudar a sua aparência envelhecida. Assim, toquei seu pequeno rosto com a paramão e comecei a concentra-me para mobilizar bioenergias no intuito de mudar sua aparência para melhor. Houve um lapso e, momentos depois, despertava novamente no corpo físico.”

Como classificar essa experiência? Quando existe dúvida, a melhor opção é que ela seja encarada como uma EFC semiconsciente.

Caso você, leitor desse blog, ainda tenha dúvidas sobre se suas EFCs são lúcidas ou não, use o critério descrito acima.

Você já teve pelo menos uma EFC Lúcida? Que tal participar da Pesquisa Online sobre EFCs?

Acesse a pesquisa nesse link.

Para saber mais:

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Os sonhos que guiam os Guaranis

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Guaranis é o termo que descreve uma das mais representativas etnias indígenas das Américas que se distribui por um território descontínuo que abrange 5 países: Bolívia, Paraguiai, Argentina, Uruguai e Brasil, estendendo-se, em nosso país, do Espirito Santo até o Rio Grande do Sul.

Sua ampla população encontra-se dividida em diversos subgrupos étnicos, dos quais os mais significativos, em termos populacionais, são caiouás, os embiás, os nhandevas, os ava-xiriguanos, os guaraios, os izozeños e os tapietés. Cada um destes subgrupos possui especificidades dialetais, culturais e cosmológicas, diferenciando, assim, sua “forma de ser” Guarani das demais.

Do período anterior ao contato com a cultura europeia, sabe-se que eram sociedades descentralizadas de caçadores e agricultores seminômades. Sua alimentação fundamentava-se na caça e coleta. A agricultura também era praticada mas de forma complementar.

Qual é a relação entre os Guaranis e as EFCs – Experiências Fora do Corpo? A resposta está nos sonhos!

Na vida dos Guaranis,  o sonho, tem especial significado. Ele é “vivo e presente. “

Como se sabe, experiências extracorporais conscientes e semiconscientes são muitas vezes tomadas por sonhos, seja em meio a esse povo, seja por qualquer outra pessoa pois ainda não existe um conhecimento fenomenológico consolidado e amplamente difundido sobre EFCs.

Vejamos então alguns aspectos da vida Guarani influenciadas pelos “sonhos”.

A questão da vida na Terra é enfocada desde antes do nascimento nas relações que são travadas aqui. “Como num sonho” eles acreditam que devem seguir suas vidas “cuidando dos sonhos”. O sonho faz aparecer o inconsciente coletivo do grupo.

As decisões mais importantes da vida comunitária dos povos Guaranis são tomadas conforme indicações colhidas durante os sonhos dos xamãs da tribo, chamados Karaí.

O nomadismo é uma característica comum desses povos. Suas constantes migrações foram e são guiadas pelos Karaí. Decisões sobre migrações, por exemplo, são tomadas com base nos sonhos desses xamãs.

Decisões que afetam a coletividade são tomadas por meio de um conselho comunitário. Mas, quando as decisões são difíceis, quando seu impacto é grande, o cacique pode recorrer aos Karaí que guiam-se pelos seus sonhos para poderem orientar o cacique e a comunidade.

Crianças são “batizadas” por meio de um ritual em que recebem seus nomes. Todos tem dois nomes, o convencional e o nome celestial, que é dado pelo Karaí. O nome celestial é passado para o Karaí por meio de seus sonhos.

Concluindo, ainda que os sonhos não produzam resultados imediatamente palpáveis, para os Guaranis, eles são experiências de onde provêm saber e poder. Quem sonha sabe e pode muito mais que aquele que não sonha; por isso, os pajés cultivam o sonhar como uma das fontes mais importantes de sua sabedoria e poder.

E você leitor? Também usa seus “sonhos” como uma ferramenta de apoio a decisão, como se fosse mais um sentido para perceber o mundo em que vive?

Referências

http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/tessituras/article/viewFile/4309/3798

Para saber mais:

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EFC Semiconsciente sobre um Acidente Aéreo

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A EFC semiconsciente é a experiencia onde o projetor mistura suas criações mentais ou atividade onírica com impressões colhidas da dimensão extrafísica. O grau de lucidez e o aproveitamento dos eventos rememorados destas experiências varia muito. As vezes elas podem ser completamente desprezadas, outras vezes não.

Recentemente, faltando poucos dias para fazer uma longa viagem de avião, tive curiosa projeção semiconsciente.

Descrição da Experiência: Estava em um local aberto ao lado de algumas pessoas. Nossa atenção voltou-se para o alto. No céu, a baixa altitude, vimos um grande avião de passageiros, um Boeing 747, que despedaçando-se no ar de forma impressionante. A imagem, em câmera lenta, mostrava a maior parte do avião fragmentando-se em centenas de pequenos pedaços. Apenas a parte da frente do avião permanecia intacta e deslocando-se até que, por fim, converteu-se em uma bola de luz, deslocou-se rapidamente pelo céu e explodiu violentamente, arremessando um grande fragmento próximo ao local em que estávamos. O impacto provocou uma “chuva” de pequenos fragmentos incandescentes de tal forma que todos correram para proteger-se deles. Despertei momentos depois.

Não é a primeira vez que tenho EFCs semiconscientes envolvendo acidentes com aviões. Nunca relacionei isto com qualquer tipo de ocorrência real na dimensão intrafísica, A única novidade neste caso é que eu faria uma longa viagem de avião em alguns dias,

Não estava preocupado com esta viagem, de forma que dificilmente teria sido eu o causador da experiência..

Diante de uma experiência assim, como devemos proceder? Conheço pessoas que deixariam de fazer uma viagem após terem uma experiência assim. Mas este não seria meu caso.

Creio ser fundamental analisar o seguinte: qual era meu estado ao despertar? A “carga energética” trazida desta experiência me fez mal? Acordei sobressaltado, com sentimento de apreensão, pavor, medo, receio? Estava suando frio ao despertar? A experiencia em questão ficou presente em minha mente de forma insistente nos dias seguintes? Como resposta é “não” para todas estas questões, não vi razão alguma para preocupar-me.

Não é difícil para, movidos pelo subconsciente, plasmarmos esse tipo de imagens extrafisicamente. Da mesma forma, não é difícil que uma outra consciência,brincalhona ou mesmo assediadora faça o mesmo, para tentar assustar o projetor de alguma maneira.

Usar o discernimento é isto. Analisar de forma integral, inclusive bioenergética, todas as informações e tomar decisões com base na melhor interpretação possível sobre elas.

Enfim, talvez motivado por isso, resolvi fazer mais EVs do que o de costume durante minha viagem, que, por sinal, foi muito tranquila do início ao fim.

Para Saber Mais:

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Pesquisadores Descobrem como Induzir Sonhos Lúcidos

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O sonho lúcido é um estado diferenciado de consciência, um tipo de sonho diferente onde o sonhador torna-se lúcido, consciente de que está sonhando.

A ocorrência desse tipo de sonho foi registrada há alguns séculos, mas, somente em 1913 o termo sonho lúcido foi cunhando por Frederick Van Eeeden. Ainda assim, durante muito tempo, o meio científico tratava o assunto co desdem, chegando em alguns casos a negar que tal tipo de sonho fosse possível.

Em anos recentes, graças a evolução da tecnologia que vem criando instrumentação capaz de perscrutar em detalhes o sistema nervoso, particularmente o cérebro, novas descobertas vem sendo realizadas.

Ursula Voss, da JW Goethe- University, em Frankfurt , na Alemanha é uma dessas pesquisadoras que vem produzindo interessantes trabalhos nessa área. Suas recentes pesquisas, empregando a mais moderna instrumentação disponível, demonstraram que os sonhos lúcidos ocorriam durante a produção de ondas gama (de alta frequênca) pelo cérebro.

Voss e seus colegas pesquisadores passaram então a se perguntar: Se ondas gama ocorrem naturalmente durante o sonho lúcido, o que aconteceria se eles induzissem uma corrente elétrcia com a mesma freqüência das ondas gama nos cérebros das pessoas enquanto elas estivessem dormindo?

Hoje, 11 de maio, a Nature Neuroscience, via agência Reuters, divulgou a mais recente descoberta de Voss.

Decididos a responder a questão sobre a indução de ondas gama, Voss e colegas resolveram realizar esse experimento. Através de eletrodos inseridos no couro cabeludo, empregando em uma técnica chamada tACS – transcranial Alternating Current Stimulation (em língua portuguesa estimulação transcraniana com corrente alternada ), 27 voluntários foram testados em laboratório, sendo que nenhum deles tinha experimentado sonhos lúcidos anteriormente.

Os pesquisadores esperaram até que os voluntários estivessem experimentando o sono REM ininterrupto antes de aplicar a estimulação elétrica nas as posições frontais e temporais do couro cabeludo dos voluntários. Como resultado, relataram que, durante a estimulação, eles estavam cientes de que estavam sonhando. Os voluntários também foram capazes de controlar o enredo de seus sonhos. Eles também sentiam como se estivessem sonhando em terceira pessoa, atuando apenas como observadores dos eventos oníricos.

O estímulo aplicado tinha uma variedade de frequências entre 2 e 100Hz , sem que os experimentadores ou voluntários fossem informados que qual frequência estava sendo usada, ou mesmo se uma corrente foi de fato aplicada. Cinco a 10 segundos mais tarde, os voluntários foram despertados de seu sono e foi pedido que relatassem seus sonhos. A atividade cerebral foi monitorada continuamente durante todo o experimento .

Os resultados mostraram que a estimulação de 40 Hz resultou num aumento da atividade do cérebro em torno da mesma frequência em áreas frontais e temporais. Um efeito semelhante , mas menor foi observado a 25 Hz . Eles também descobriram que tal estímulo, muitas vezes , mas não sempre, induziu um aumento do nível de lucidez nos sonhos dos voluntários. Em frequências mais altas ou mais baixas, ou quando nenhuma corrente foi aplicada , nenhuma mudança na atividade cerebral foi observada.

Os pesquisadores,  não acreditam que essa descoberta venha a criar um mercado para máquinas indutoras de sonhos lúcidos, que alias, já existem, mas que, segundo ela ” não funcionam bem “. Além disso, a técnica que ela empregou exige a monitoração um médico.

Atualmente, uma das vertentes da pesquisa sobre sonhos lúcidos está em descobrir possíveis utilidades para esse estado diferenciado de consciência. Os pesquisadores são cautelosos sobre como interpretar os resultados como de relevância direta para o tratamento de doenças médicas. Especulam que um dos possíveis benefícios que podem ser explorados é seu emprego para ajudar pessoas que sofrem de transtorno de estresse pós -traumático que muitas vezes levam-nas a ter sonhos terríveis em que revivem a experiência traumática. Se eles puderem sonhar lucidamente, poderão ser capazes de levar esses sonhos a um resultado diferente, como, por exemplo, usar uma rua diferente daquela onde uma bomba explodiria ou entrar em um restaurante antes de ser atacado por um assaltante. Com isso eles poderiam reduzir o impacto emocional, ajudando em sua recuperação.

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Controlando seus sonhos

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Como pesquisador das EFCs, sei que os sonhos, principalmente os sonhos lúcidos podem ser, na realidade, projeções semiconscientes onde o nível de lucidez ainda é deficiente, mas que, ainda assim, podem trazer informações relevantes para pesquisas e autopesquisas.

Pois bem. Há tempos surgiram aplicativos para smartphones que monitoram o sono e inferem quando a pessoa está sonhando. Alguns como o Dream:ON que baixei há poucos dias gratuitamente e instalei em meu I-Phone, usam acelerômetros para detectar os movimentos da pessoa dormindo em sua cama, ao longo da noite, inferindo quando ela está tendo um sono REM e sonhando. Outros, mais sofisticados, empregam sensores que conectados ao smartphone monitoram a produção das ondas cerebrais para fazer essa inferência com mais precisão.

Estava esperando uma oportunidade para testar esses aplicativos quando li a edição de 29 de março da revista NewScientist. A revista traz uma matéria sobre uma pesquisa realizada nos últimos 2 anos pelo psicólogo Richard Wiseman que envolveu a análise dos períodos de sono e dos sonhos de dezenas de milhares de voluntários de todo mundo, naquilo o que constituiu-se na maior pesquisa jamais realizada sobre esse assunto.

O projeto Dream:ON, elaborado por Wiseman, usou os smartphones de meio milhão de pessoas para manipular sutilmente seus sonhos enquanto dormiam. As pessoas que aderiam ao projeto podem contribuir registrando a eficácia do aplicativo para produzir os sonhos que foram “programados” e enviando relatos desses sonhos para a central do projeto.

Com o aplicativo, tornou-se possível rastrear os padrões dos sonhos dos inscritos em detalhes sem precedentes, com resultados mostram que as forças de formação da nossa vida noturna são ainda mais misteriosas que até então se imaginava.

Até então, apesar de alguns resultados positivos, os pesquisadores não tinha como realizar seus experimentos fora do laboratório. Há alguns anos, Wiseman percebeu que o smartphone onipresente oferecia uma oportunidade de testar a ideia de controlar os sonhos em uma escala sem precedentes. Ele entrou em contato com um desenvolvedor de um aplicativo já existente, usado para monitorar o sono, criado e sugeriu que fosse realizado um experimento de controle dos sonhos em grande escala. Assim, o projeto, denominado Dream:ON foi tomando forma gradualmente.

A ideia é simples. O usuário instala o aplicativo em seu smartphone. Antes de ir dormir, ele define um alarme em e seleciona um despertar sonoro especialmente preparado, como um passeio no campo, o que inclui o som do farfalhar da brisa através das árvores, ou um passeio pela praia, representado por ondas que vão gentilmente lambendo a costa.  O usuário também pode baixar faixas adicionais por um custo módico.  Em seguida o smartphone é posto sob o travesseiro da pessoa e ela vai dormir.

O aplicativo funciona focando o sono REM, último período do ciclo do sono. Cerca de 30 minutos antes do alarme tocar, os acelerômetros do smartphone tornam-se ativos, medindo os movimentos da pessoa dormindo enquanto dorme. Quando o aparelho detecta que a pessoa parou de se mover, sugerindo que está ocorrendo o sonho REM, o aplicativo toca suavemente a passagem sonora escolhida. O usuário acorda e desativa o aplicativo para que ele pare de tocar. Nesse momento ele solicita o envio de uma descrição do seu sonho para a central do projeto.

O projeto Dream:ON foi lançado no Reino Unido no Festival Internacional de Ciência de Edimburgo em 2012. Das 500.000 pessoas que até agora baixaram o aplicativo, dezenas de milhares enviaram de relatos de seus sonhos formando um vasto catálogo que está ajudando a investigar o ciclo natural de sonhos das pessoas

Se alguém escolhe uma passagem sonora relativa a paisagem rural, tende a experimentar sonhos que envolvem vegetação, flores e prados. Quando selecionam a passagem da praia ficam mais propensas a sonharem com a costa.

Para verificar se os sonhos ocorriam devido ao uso das passagens sonoras ou devido a um processo de autossugestão, o aplicativo foi configurado para, aleatoriamente, não tocar passagem sonora alguma, apesar da mesma ter sido selecionada. Mesmo assim, muitas pessoas ainda sonhavam com o cenário de sua passagem sonora escolhida, indicando que a autossugestão é um fator importante para determinar com o que sonhamos.

Um resultado curioso foi constatar que muitas pessoas tem sonhos mais bizarros em torno do período em que ocorre a lua cheia. Wiseman não buscou por esse tipo de comportamento por acaso. Sabia que estudos anteriores haviam identificado por meio de EEG padrões específicos de ondas cerebrais variarem conforme mudava o ciclo lunar. O pesquisador ainda deseja descobrir se a causa para a ocorrência de sonhos bizarros deve-se ao aumento do nível de ansiedade quando ocorre a lua cheia ou se padrões de sono mais leves estão afetando os sonhos de alguma forma.

A expectativa do pesquisador é que, se é possível alterar o conteúdo e teor emocional dos sonhos das pessoas, talvez eles possam ser direcionados para ajudar pessoas que sofrem de problemas como ansiedade e depressão.

 

Para baixar o aplicativo

Acesse a loja da Apple no seu Iphone e procure pela palavra Dream.

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Sonhos Indicativos de Projeção

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“O Voo da Alma” – Óleo de Louis Janmot (1814-1892) Crédito: Wikimedia Commons

O sonho é um estado diferenciado de consciência caracterizado pela produção mental diversificada, de onirismo, situações imaginárias, irreais, que só existem na mente do indivíduo. Essa produção mental é guiada pelo subconsciente da pessoa que frequentemente emprega uma linguagem simbólica universal, arquetípica.

Sabemos também que, mesmo projetada, para fora do corpo físico, a consciência pode ter sonhos. Nesses casos, apesar de ela perceber sua própria elaboração mental, intrapsíquica, podem se mesclar a essa produção impressões sensoriais captadas pela consciência no extrafísico.

O que ocorre então, é que, devido a falta ou baixíssimo nível de lucidez, a consciência traduz, interpreta aquilo o que ela percebe de outra forma, fantasiosa, simbólica.

Dessa forma, vários sonhos podem ser indicativos que a consciência estava, na realidade, projetada, fora do corpo físico e não se deu conta disso.

Alguns exemplos de sonhos que indicam essa situação:

  • Voar – relaciona-se a volitação extrafísica
  • Cair de algum lugar – relaciona-se a reinteriorização no corpo físico;
  • Ver o próprio corpo e questionar-se porque isso está acontecendo;
  • Flutuar – Relaciona-se a saída do corpo físico;
  • Estar projetado – relaciona-se a vivência de experiências extrafísicas;
  • Caminhar em direção a cama e despertar em seguida – relaciona-se a reinteriorização no corpo físico;
  • Desconfiar, por algum motivo, que está sonhando – relaciona-se a vivência de experiências extrafísicas;
  • Encontrar com pessoa conhecida que já faleceu, percebendo-a com aparência diversa, mais jovem ou completamente diferente – relaciona-se a vivência de experiências.

É importante lembrar que, mesmo que alguém tenha um sonho desse tipo, por mais “vivido” que venha a ser, não existe um nível de lucidez para poder afirmar-se de que a experiência foi uma EFC.

Durante uma projeção consciente autêntica a pessoa fica lúcida, sabe que está fora do corpo e usa seu raciocínio para direcionar suas ações.

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Ciência comprova: Mulher fica fora do corpo quando quer

Regiões do cérebro ativadas enquanto a voluntária tinha experiências extracorpóreas. As regiões ativadas mais significativamente ficam no lado esquerdo e incluem a área motriz suplementar (F), o cerebelo (B,D,E), o giro supramarginal (D,F), o giro temporal inferior (B,D,F) e os giros orbitofrontais médio e superior (A,C,D,E).

Regiões do cérebro ativadas enquanto a voluntária tinha experiências extracorpóreas. As regiões ativadas mais significativamente ficam no lado esquerdo e incluem a área motriz suplementar (F), o cerebelo (B,D,E), o giro supramarginal (D,F), o giro temporal inferior (B,D,F) e os giros orbitofrontais médio e superior (A,C,D,E).

Em recente estudo publicado em fevereiro de 2014 pela Frontiers of Human Neuroscience, os pesquisadores Andra M. Smith e Claude Messierwere, da Universidade de Ottawa (Canadá) descrevem como monitoraram uma voluntária, estudante de psicologia com 24 anos de idade, que afirmava ter projeções lúcidas, usando a técnica fMRI.

Os resultados obtidos mostraram uma “forte desativação do córtex visual”, enquanto “o lado esquerdo de diversas áreas associadas a imagens cinestésicas” (relacionadas a percepção de movimento, peso e posição do corpo) estava bastante ativo.

A conclusão dos pesquisadores é que a “experiência fora do corpo” é real, no sentido de que a pessoa está realmente vivenciando tudo. O escaneamento do cérebro mostra que ela está passando pelo que está dizendo, e realmente sente que está fora do próprio corpo.

Mas, isso não significa que a “alma” está, de fato, fora do corpo. Nenhuma projeção lúcida ou atividade paranormal de qualquer tipo foi registrada pois esse não era o objetivo da pesquisa.

O fato é que, havendo apenas poucos experimentos sobre o assunto, os cientistas acreditam que as experiências fora do corpo são um tipo de alucinação, desencadeada por algum mecanismo neurológico.

Smith e Messierwere especulam que tal mecanismo neurológico pode estar presente também em outras pessoas, e algumas delas – como esta mulher – podem se treinadas para ativá-lo. A voluntária disse que começou a fazer isso quando era criança, enquanto tirava cochilos.

Os pesquisadores especulam que talvez as experiências fora do corpo possam ser como algo como a sinestesia, um fenômeno neurológico amplamente ignorado durante boa parte do séc. XX. Ela faz com que algumas pessoas vejam cores quando leem ou ouvem letras, números e palavras; é algo automático, não induzido. Agora a sinestesia é aceita, estudada e compreendida.

Aparentemente, esta é a primeira vez que este tipo de experiência (em outras palavras, essa demonstração das mudanças cerebrais) foi analisada e documentada e divulgada cientificamente. Na verdade, pode ser o primeiro caso documentado pela ciência de alguém que pode entrar neste estado quando quer.

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Projeção de 1 de Janeiro

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Diário Holossomático, 1 de Janeiro de 2014.

Cheguei em casa com minha esposa vido da casa de amigos onde celebramos a passagem de ano. Deitei-me para dormir por volta de 2 horas da manhã.

Tive inúmeras projeções semiconscientes de longa duração ao logo da noite, onde me via participando de histórias que envolviam muitas pessoas em enredos que poderia classificar como ficção científica. Recordei-e de duas passagens em especial. Na primeira estava com um grupo de pessoas num local exótico que parecia ser gigantesco jardim retangular dentro de enorme um enorme prédio. As pessoas ouviam o que uma moça nova lhes falava. Ela era branca, cabelos lisos e pretos, talvez presos atrás da cabeça, trajando vestido banco e curto.

Na segunda passagem que recordei lembro de estar diante de um homem, completamente calvo, idoso, com uma roupa que parecia ser um uniforme azul bem claro, abaixando-se, colocando a mão espalmada no chão calçado com pequenos ladrilhos retangulares como que para apoiar-se. Quando sua mão tocou o chão houve uma transição dimensional, uma  mudança dele para outra dimensão/realidade. Todo o cenário em que ele estava envolvido se desvaneceu e inteiramente distinto surgiu ao seu redor.

Despertei e passei a rememorar os eventos da noite. Levantei-me pouco depois das 8 horas da manhã para fazer um trabalho relacionado a mobilização energética.

Findo o trabalho energético, por volta da 9:00 horas, constatei que todos em casa ainda dormiam. Retornei para o quarto que estava na penumbra devido as cortinas e silencioso. Não havia ruído vindo de fora. Parece que toda a vizinhança dormia. Resolvi deitar-me novamente. Adormeci. Tive novas projeções semiconscientes. Numa delas estava num local aberto quando percebi a presença de pequeno grupo de pessoas, homens e mulheres, na frente de uma construção. A medida que aproximei-me deles, conscientizei-me que estava projetado. Fiquei animado com essa nova experiência. Deslizei lentamente no ar até ficar frente a frente com essas consciências. Perguntei quem eram. Embora não tenham respondido, percebi que eram consciências ligadas a Conscienciologia. A lucidez reduziu um pouco. Focalizei minha atenção em uma dessas pessoas. Era uma moça nova, aparentando vinte e poucos anos, magra, cabelos pretos lisos e curtos. Trajava um vestido claro, simples. Não me lembro o que conversamos exatamente, se é que o fizemos com palavras. Lembro apenas que ela era ligada a Conscienciologia e que fiquei curioso se ela era uma consciência intrafísica projetada como eu ou se era uma consciência extrafísica. Despertei pouco depois na mesma posição que adormecera.

Notas:

É evidente que a projeção consciente ocorreu como efeito da mobilização de energias que liberou-me de energias densas que reduzem a lucidez quando me projeto.

Seria a moça que vi nessa projeção consciente a mesma que vi na projeção semiconsciente anterior? Vou assumir que sim e, portanto, enquanto não souber exatamente quem é, dar-lhe-ei um “nome” ou “alcunha” para poder mais facilmente identifica-la dentro da paraelencologia projetiva.

Como de praxe, a projeção consciente em si foi muita rápida.

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Crianças tem mais Sonhos Lúcidos

Criança dormindo - Crédito: Wikimedia Commons

Criança dormindo – Crédito: Wikimedia Commons

Sonhos Lúcidos, são mais comuns em crianças e essas tem mais capacidade que os adultos para alterar o desenrolar dos eventos durante pesadelos, encerrando-os. Essas são as conclusões de um relatório apresentado pelo Journal of Sleep Research no início desse ano.

Pesquisas anteriores mostraram que parte do cérebro parece estar dormindo durante um sonho lúcido, enquanto outras partes funcionam quase como no estado de vigília.

Para saber mais sobre o sonho lúcido, uma equipe de pesquisa entrevistou 694 estudantes de escolas em Bonn, na Alemanha, incluindo 72 crianças no ensino primário de um a quatro anos e 622 crianças em escolas secundárias. Os estudantes foram questionados com que frequência eles provocaram seus sonhos, se eles notaram que sonho não era real durante sua ocorrência e a idade de seu primeiro sonho lúcido. Eles também foram questionados se sentiram que poderiam alterar ou controlar o que acontece em um sonho.

Foram eliminados do estudo estudantes que responderam “sim” a duas perguntas destinadas a mostrar se eles eram suscetíveis à sugestão.

A ocorrência de sonhos lúcidos foi relatado por 58% das crianças com até 6 anos de idade, o que surpreendeu os pesquisadores. A frequência de sonhos lúcidos diminuiu de forma constante até os 16 anos, quando ele caiu drasticamente. Cerca de 18% dos jovens com 16 anos de idade relatou ter sonhos lúcidos frequentemente em comparação com 7,1% de 19 anos de idade. O estudo também apontou que a lucidez durante o sonho é mais comum em aluno mais destacados nos estudos, sugerindo que o sonho lúcido pode estar ligado ao desenvolvimento cognitivo. Outra constatação foi que a recordação de sonhos é significativamente maior em meninas do que meninos de todas as idades.

Entre os sonhadores lúcidos, 37% disseram que foram capazes de mudar os acontecimentos do sonho, que muitas vezes envolvia violência ou agressão. Com o aumento da idade o controle dos sonhos diminui progressivamente.

Os pesquisadores acreditam que o sonho lúcido pode ajudar algumas crianças a controlar suas emoções e a desenvolver a auto-confiança.

Fonte da Informação

The Wall Street Journal

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