Projeção Astral para Crianças

Atualmente são poucos os livros sobre Projeção Astral a venda no Brasil.

É muito bem vindo, portanto, o livro que Lesly Monrat, de Curitiba, acaba de publicar.

Histórias de uma Projetorinha Consciente é um livro para crianças sobre o tema projeção astral. Apesar de não ser a primeira obra do gênero para crianças – eu conheço pelo menos uma outra obra publicada nos anos 90 – até onde sei não existem outras semelhantes a venda em nosso país.

O livro que fala diretamente de projeção astral com as crianças através das aventuras da pequena Gabriela e seu professor-mentor-protetor o mestre espiritualista Omraam Mikhaël Aïvanhov.

Mais informações sobre o livro, inclusive como adquiri-lo estão disponíveis no site: http://leslymonrat.yolasite.com/about-us.php

A musicista Elisabet Just  compôs 8 canções para o projeto desse livro. As letras de duas delas, Os Sete Chacras e Valsa da Trasnformação estão disponíveis no site: http://clubecaiubi.ning.com/profile/ElisabetJust

Para saber mais – Livros:

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos

 

 

 

 

 

Antitécnica Projetiva

 

Antitécnica é uma ação ou procedimento equivocado, errôneo, desnecessário, que não produz os resultados esperados, podendo inclusive dificultar mais ainda sua obtenção.

Presentes nas mais diversas áreas da vida humana, antitécnicas são comuns no campo do parapsiquismo devido ao baixo nível de discernimento e criticidade, assim como a deficiência nas pesquisas e autopesquisas.

Com relação à Experiência Fora do Corpo, elencamos 10 antitécnicas que, exceto pelo ponto de vista meramente psicológico, não ajudam em nada quanto a realização dos experimentos projetivos. São, portanto, dispensáveis.

1-Água fuidificada;

2-Amuletos;

3-Apanhador de Sonhos;

4-Cristais;

5-Colchão ou travesseio com magnetos;

6-Dia do mês ou do ano;

7-Fase da lua;

8-Incenso;

9-Pirâmides;

10-Posição do corpo físico quanto ao eixo magnético ou geográfico da Terra.

Você leitor desse post, o que acha? Pode ajudar a enriquecer essa lista? Ou você teve uma experiência que o leva a discordar de algum desses itens como uma antitécnica?

Para saber mais – Livros:

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos

 

 

 

 

 

EFCs na Discover Magazine

A edição especial da Discover Magazine de junho – A ciência que você não vê – trás na matéria 5 Ways to Leave Your Body (5 maneiras de deixar o seu corpo) onde são abordadas, dentre outros assuntos, as experiências projetivas.

Conforme a revista, segundo indicam as pesquisas, nosso conceito de identidade não precisa estar vinculado aos nossos corpos físicos.

São descritos vários experimentos realizados ao longo dos últimos anos, principalmente por Olaf Banc, pesquisador que se especializou em simular EFCs por meio de dispositivos eletrônicos.

Dentre os experimentos citados estão:

1 – A terceira mão: A indução da sensação de que existe uma terceira mão e a ter percepções com ela;

2 – O emprego de realidade virtual para criar a ilusão de que se está fora do corpo: o experimentador se desloca por uma sala usado um visor de realidade virtual que cria a ilusão de  que seu corpo está em outra parte.

3 – A indução de que o corpo do experimentador foi transplantado para um manequim: por meio de um visor o experimentador observa o manequim ser tocado por um pesquisador no mesmo momento em que a mesma parte do seu corpo é tocada por outro pesquisador.

4 – Autoscopia: a indução, por meio de um visor, de que o experimentador está vendo o próprio corpo de uma perspectiva externa ao conectá-lo a uma câmera de vídeo posta na cabeça de um pesquisador que observa o corpo do primeiro.

Essas pesquisas demonstram como é possível iludir o cérebro, levando-o a ter percepções equivocadas da realidade e, dessa forma, tentar explicar as experiências fora do corpo, reduzindo-as a meras alucinações ou erros de percepção, desprezando uma série de outros aspectos do fenômeno que demonstram que ele é real e objetivo.

Infelizmente, essa talvez seja a única forma dos pesquisadores obterem recursos para suas pesquisas sobre EFCs uma vez que uma demonstração da objetividade do fenômeno jamais receberia financiamento.

Para saber mais – Livros:

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Hipnagogia

Hipnagogia é estado diferenciado de consciência que surge na transição entre a vigília física e o sono caracterizado pela semiconsciência e pelo surgimento de imagens e sons na tela mental.

O termo vem do grego “hypnos” (sono) + “agogôs” (induzido) e foi originalmente cunhado em forma adjetiva como “hipnagógicas” por Alfred Maury em 1848 na obra “Des Hallucinations Hypnagogiques”.

As primeiras referências a hypnagogia podem ser encontradas nos escritos de Aristóteles.

Pesquisas indicam que a incidência da hipnagogia varia muito de pessoa para pessoa, sendo mais comum em crianças, chegando a 80% entre os 3 e 7 anos de idade, reduzindo com o avanço da idade, apresentando incidência de 40% dos 7 aos 14 anos e cerca de 10% em adultos. Esses percentuais são genêricos, cabendo, portanto, incidências diferentes conforme varia o público alvo pesquisado.

Durante a hipnagogia, a atividade cerebral é reduzida, ocorrendo a produção de ondas alfa, com frequência de 7,5 a 13 Hz. Essa faixa de frequência também ocorre quando se pratica a meditação.

Muitas EFCs ocorrem a partir do surgimento da hipnagogia. Exitem inclusive técnicas para controlar o processo hipnagógico de tal forma que ele conduza a pessoa a uma EFC lúcida.

Existe também a possibilidade de captar-se informações oriundas de outros locais, da dimensão intrafísica ou extrafísica, durante a hipnagogia. Esse processo envolve projeções rápidas e parciais que podem ser de psicossoma ou de mentalsoma. A história registra casos de pessoas, algumas bem famosas, que usaram a hipnagogia dessa forma para obter inspirações.

Alguns Casos de Uso da Hipnagogia

Sylvan Mouldoon, um dos projetores mais famosos, quando descansava em sua cama, mantinha o antebraço erguido e equilibrado até que, sobrevindo a hipnagogia, ele ia percebendo a lucidez e, depois, quando o sono chegava, seu braço pendia e ele voltava a condição de vigília.

Albert Einstein, um dos maiores expoentes da ciência, para entrar em estado hipnagógico, sentava-se em uma cadeira com os braços suspensos segurando uma pequena pedra lisa em cada mão. Quando ele caia no sono, uma ou mais pedras caiam, fazendo com que desperta-se. Como resultado do estado de hipnagogia, Einstein colhia várias inspirações para suas proposições sobre as leis da física.

Salvador Dali, famoso artista espanhol, empregava um método similar ao de Einstein para ter, durante a hipnagogia, as estranhas visões que inspiraram muitas de suas pinturas.

Thomas Edison, criador de inúmera invenções, colocava um dólar de prata na cabeça e sentava-se em uma cadeira com um balde de metal em seu colo. Se ele caísse no nosso durante a hipnagogia, a moeda poderia cair no balde e, o som provocado nesse, restaurava o seu estado de alerta.

Para saber mais – Livros:

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