Bibliografia das EFCs

Há algum tempo eu queria fazer uma análise da produção bibliográfica sobre as EFCs – Experiências Fora do Corpo – ao longo da história. Para iniciar esse trabalho, no começo desse ano recorri a mais completa fonte de informações sobre esse assunto disponível – a bibliografia de 1907 obras do livro Projeciologia.

Somente agora consegui tempo para terminar esse trabalho que acabo de publicar no Boletim Metaconsciência Número 7. Ao longo de suas oito páginas, procuro responder questões como:

-Como evoluiu a publicação sobre EFCs ao longo do tempo?

-Quais foram os idiomas e países onde mais se publicou sobre o assunto?

-Quem foram os autores que mais produziram a esse respeito?

-Quais são os autores mais citados no Projeciologia e, portanto, quais são os mais importantes?

Esse levantamento não termina com esse boletim. Na realidade é a primeira parte de um trabalho de três etapas, pois o Projeciologia cobre o período de 1847 a 1984. Ficam faltando, portanto, o período referente aos últimos 26 anos que espero concluir brevemente consultando outras fontes.

Para saber mais – Livros:

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos

 

 

 

 

 

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Projeções Pré-Cognitivas

As projeções pré-cognitivas são aquelas onde o projetor, de alguma forma, adquire conhecimentos sobre eventos que ocorrerão no futuro próximo ou distante.

Por que de alguma forma? Existem várias maneiras de adquirir-se esses conhecimentos. Por exemplo, o projetor pode, ele mesmo, perceber eventos que ocorrerão no futuro ou outra consciência (um espírito) pode facultar de várias maneiras os meios para que ele receba essa informação.

Qualquer projetor que passe por um certo número de experiências projetivas acaba tendo projeções pré-cognitivas. Isso já se passou comigo inúmeras vezes. Em outubro, quando estava de férias na Europa, tive duas experiências assim.

A primeira delas foi no dia 21 de outubro e referia-se a vida de uma única pessoa, um colega de trabalho. Preocupado com o que percebera, enviei-lhe no dia seguinte um e-mail alertando-o sobre alguns cuidados que deveria tomar com relação a sua segurança física. Felizmente já haviamos conversado várias vezes sobre esse tipo de assuntos (EFCs) de tal forma que eu tinha como alertá-lo sem que ele achasse que eu estava maluco.

A segunda experiência foi no dia 26 de outubro e referia-se a uma coletividade, mais especificamente a um pais europeu que acabara de visitar. Em algum momento do futuro, esse país estava dividindo-se em três novos países, sendo que um deles, por algum motivo que não apreendi, estava convidando-me para morar e trabalhar em seu território. Supreendido com o convite, começei de imediato a fazer planos sobre quanto tempo passaria lá assim outros detalhes sobre minha mudança do Brasil para esse novo país…

Vamos então tecer algumas considerações sobre essas duas experiências. O que fazer com essas informações? Podemos mudar algo que está para acontecer? As vezes sim. Quando a informação que recebemos refere-se a uma ou a umas poucas pessoas, nossas chances de interferir nos acontecimentos são reais. As vezes a projeção pré-cognitiva pode ter exatamente esse objetivo. Então, se for possível, devemos usar a informação para ajudar, prevenir os envolvidos, caso venhamos a conhecê-los. Quando a informação refere-se a uma coletividade, geralmente nossas possibilidades de intervenção são nulas ou praticamente nulas. Quanto maior for o número de pessoas atingidas, menor é a possibilidade de fazer algo para mudar os acontecimentos que virão.

No momento não posso entrar em detalhes sobre os desdobramentos da primeira experiência. Com relação a segunda, posso fazer alguns questionamentos. Será correta essa informação? Quem pode garantir isso? Ninguém pode. Pode ter havido, da minha parte, um erro na captação da informação ou pode ter havido um erro na origem da informação. A dimensão extrafísica é como um grande Internet: obtem-se ali todo o tipo de informação – boas e más, corretas e incorretas. Existem muitas consciências que propagam informações distorcidas ou simplesmente inventadas com os mais diversos propósitivos, algumas vezes maquiavélicos.

Por exemplo, um conhecido contou-me no início do ano que uma consciência extrafísica advertiu-o que inúmeros terremotos e tsunamis ocorreriam ao longo dos próximos anos ceifando a vida de muitas pessoas. Ora, terremotos acontecem todos os anos com vítimas em inúmeros países e quanto a tsunamis, ocorreram pelo menos dois muito grandes nos últimos anos com consequências dramáticas. Então qual é a novidade nisso? Que “revelação” é essa? Lembra aqueles místicos que o programa Fantástico antigamente mostrava na passagem do ano. As “previsões” eram sempre as mesmas: “O Brasíl será campeão no futebol”, “A situação econômica terá momentos difíceis mas haverá melhoria em alguns setores”; “Um famoso artista brasileiro vai falecer”; “Haverá um acidente em que morrerão muitas pessoas”. Havia até uma “supervidente” que sumiu do mapa quando garantiu que Guilherme Afif Domingos seria eleito presidente da república. Era tanta baboseira que a emissora acabou cortanto esse tipo de quadro de final de ano.

Concluindo, o projetor lúcido deve, portanto, tomar todo o cuidado com as informações que obtém no extrafísico, particularmente com relação a possíveis eventos futuros.

Para saber mais – Livros:

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos

 

 

 

 

 

Utilidades do Sonho Lúcido

Sonhos para estimular a criatividade são assunto de capa da Sciam Mind

Até bem pouco tempo, sonhos lúcidos era um assunto rigorosamente ignorado pela maior parte das publicações de divulgação científica. Quando muito o assunto era tratado apenas como uma mera curiosidade. Ao longo dos últimos anos, contudo, percebemos que a imprensa especializada vem tratando os sonhos lúcidos de forma mais séria e aberta. É o caso da edição de novembro/dezembro da revista Scientific American Mind que traz duas matérias abordando sonhos e sonhos lúcidos respectivamente (veja a chamada na capa da revista acima).

Na matéria sobre sonhos lúcidos são apresentadas como vantagens ou utilidades dos sonhos lúcidos:

-O alivio da ansiedade

-O estímulo a criatividade

-Podem ser úteis para tratamento de pesadêlos crônicos

Apesar do meio científico não aceitar o sonho lúcido como uma experiência extracorporal (experimentos que podem demonstrar isso são ignorados), já é um enorme avanço que pesquisadores sérios dediquem sua atenção ao assunto, realizando experimentos em laboratórios dotados de sofisticada instrumentação para aferir com precisão a produção de ondas cerebrais e de tomografia computadorizada para mapear as regiões do cérebro ativadas durante o sonho lúcido (veja o post de 24 de setembro). É possível que surjam, a partir dessas pesquisas, formas de induzir a ocorrência dos sonhos lúcidos com muito mais eficiência do que as técnicas que atuamente conhecemos.

A matéria da Sciam também brinda seus leitores com quatro técnicas simples que aumentam a probabilidade de produzir-se um sonho lúcido.

Para saber mais – Livros:

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos

 

 

 

 

 

O Ciclo Projetivo

O Ciclo Projetivo

A análise de milhares de casos de EFCs permitiu identificar que o fenômeno da Experiência Fora da Corpo possui cinco fases possíveis que sucedem-se em ordem cronológica:

(1) Fase Anterior a EFC: As horas ou minutos que antecedem a EFC,

(2) Fase da Saída do Corpo: A decolagem ou exteriorização do corpo físico,

(3) Fase Extrafísica: O projetor manifestando-se fora do corpo,

(4) Fase do Retorno ao Corpo: A reinteriorização no corpo físico e

(5) Fase Posterior a EFC: Os efeitos da EFC.

A grande maioria dos projetores tem EFCs onde vivenciam apenas algumas das cinco fases. Estima-se que apenas 10% dos projetores tiveram a chamada projeção de consciência contínua, uma ou mais vezes. Na projeção de consciência contínua, o projetor percebe com lucidez a saída, a fase extrafísica e o retorno ao corpo físico. Não ocorre, portanto, lapso na lucidez.  Em geral, os projetores percebem apenas a saída e a fase extrafísica, ou a fase extrafísica e o retorno e, mais comumente, apenas a fase extrafísica. As fases, anterior e posterior a projeção são, naturalmente, vivenciadas por todos, ainda que não se preste muita a atenção a elas.

Essas diferentes situações podem ser explicadas pela diversidade das formas como projetores saem e retornam aos seus corpos. Por exemplo, o retorno ao corpo físico pode ser tão rápido que não é possível perceber nada da reinteriorização.

O fato de um projetor ter EFCs de consciência contínua não significa que todas as suas experiências serão assim. No meu caso, por exemplo, a maioria das projeções vivenciadas não é de consciência contínua. O desenvolvimento da projetabilidade, até chegar-se a um ponto em que todas as projeções sejam de consciência contínua ocorre num crescendo que extrapola o período de uma existência intrafísica.

Para saber mais – Livros:

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Viajando no Físico e no Extrafísico

É possivel projetar-se estando em um veículo em movimento, tal como um avião.

Acabo de retornar de uma viagem de férias pela Europa onde passei as últimas três semanas. Tenho o hábito de solicitar amparo extrafísico extra durante viagens desse tipo, ao exterior, pois, por mais que a gente se prepare e se informe, sempre estamos sujeitos a um sem número de acidentes de percurso (entenda-se: problemas causados por assédio extrafísico).

Além de solicitar o amparo especial para a viagem, invisto em EVs (Estados Vibracionais) constantes para evitar acoplamentos energéticos indesejados. Ao final de cada dia, agradeço ao amparo recebido e renovo meu pedido.

Já estive na Europa várias vezes. Sabendo que minhas últimas vidas foram nesse continente e que não foram nada tranqüilas, nas viagens anteriores não fiz o menor esforço em ter experiências projetivas enquanto estava por lá, deixando que as coisas acontecessem por si só.

Dessa vez, contudo, fiz diferente. “Fiquei ligado” por assim dizer no que aconteceria no extrafísico. Ainda assim não “forcei a barra”, não usei técnicas projetivas de forma ostensiva, até porque estava de férias e o objetivo principal era relaxar.

Voltando a questão do amparo durante a viagem, vou citar algo que ocorreu que pode parecer ser de pouca importância mais que ilustra bem essa questão do amparo solicitado/amparo concedido.

Foi no dia 15 de outubro quando estava em um hotel em Lido de Veneza. Fui dormir por volta de uma hora da manhã. Antes disso, programei o relógio digital para despertar às 7 horas da manhã para que tivéssemos tempo, eu e minha esposa, de nos arrumarmos, tomarmos o café da manhã e iniciarmos, ainda cedo, nossa programação para aquele dia. Não tive tempo de fazer uma técnica projetiva uma vez que estava muito cansado, adormecendo rapidamente. Não obstante a falta de preparo, a noite foi repleta de projeções, todas semi-conscientes (rememoradas após o despertar).  Ao final dessas experiências, eu aparentemente retornei as proximidades do corpo físico e ali permaneci.

Aconteceu então o seguinte: Eu me via deitado na cama, no quarto do hotel ao lado de minha esposa. De repente, três pessoas adentraram no quarto sem a menor cerimônia. Eram duas moças e um rapaz. Na mesma hora veio a minha mente a seguinte ideia: “Eles tinham uma chave que abria a porta daquele quarto pois esse estava sob a jurisdição de alguém da sua equipe…”. Levei um susto com aquela chegada súbita. Acreditando já estar desperto (não estava, portanto, totalmente consciente) eu, assim como minha esposa, ficamos constrangidos com aquela situação. Então, uma das moças do grupo dirigiu-se a mim e disse: “- Como vocês não acordaram, viemos aqui para despertá-los!”. Olhei para o relógio sobre o criado ao lado da cama e retruquei : “- Não despertamos?  Como é possível? Programei-o antes de dormir…” A outra moça aproximou-se de mim e tocou-me levemente com a mão provocando, com esse gesto, meu despertar, dessa vez real. Recobrei a lucidez e, sem me mover, comecei a rememorar tudo o que acontecera naquela noite. Momentos depois, olhei para o relógio sobre o criado para conferir as horas e constatei, para minha surpresa, que eram 8 horas da manhã! O despertador não funcionara! Logo, se não tivesse sido despertado daquela forma poderia ter perdido toda a manhã!

Deixo as possíveis considerações sobre esse pequeno episódio para os amigos leitores.

Para saber mais – Livros:

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