
É possivel projetar-se estando em um veículo em movimento, tal como um avião.
Acabo de retornar de uma viagem de férias pela Europa onde passei as últimas três semanas. Tenho o hábito de solicitar amparo extrafísico extra durante viagens desse tipo, ao exterior, pois, por mais que a gente se prepare e se informe, sempre estamos sujeitos a um sem número de acidentes de percurso (entenda-se: problemas causados por assédio extrafísico).
Além de solicitar o amparo especial para a viagem, invisto em EVs (Estados Vibracionais) constantes para evitar acoplamentos energéticos indesejados. Ao final de cada dia, agradeço ao amparo recebido e renovo meu pedido.
Já estive na Europa várias vezes. Sabendo que minhas últimas vidas foram nesse continente e que não foram nada tranqüilas, nas viagens anteriores não fiz o menor esforço em ter experiências projetivas enquanto estava por lá, deixando que as coisas acontecessem por si só.
Dessa vez, contudo, fiz diferente. “Fiquei ligado” por assim dizer no que aconteceria no extrafísico. Ainda assim não “forcei a barra”, não usei técnicas projetivas de forma ostensiva, até porque estava de férias e o objetivo principal era relaxar.
Voltando a questão do amparo durante a viagem, vou citar algo que ocorreu que pode parecer ser de pouca importância mais que ilustra bem essa questão do amparo solicitado/amparo concedido.
Foi no dia 15 de outubro quando estava em um hotel em Lido de Veneza. Fui dormir por volta de uma hora da manhã. Antes disso, programei o relógio digital para despertar às 7 horas da manhã para que tivéssemos tempo, eu e minha esposa, de nos arrumarmos, tomarmos o café da manhã e iniciarmos, ainda cedo, nossa programação para aquele dia. Não tive tempo de fazer uma técnica projetiva uma vez que estava muito cansado, adormecendo rapidamente. Não obstante a falta de preparo, a noite foi repleta de projeções, todas semi-conscientes (rememoradas após o despertar). Ao final dessas experiências, eu aparentemente retornei as proximidades do corpo físico e ali permaneci.
Aconteceu então o seguinte: Eu me via deitado na cama, no quarto do hotel ao lado de minha esposa. De repente, três pessoas adentraram no quarto sem a menor cerimônia. Eram duas moças e um rapaz. Na mesma hora veio a minha mente a seguinte ideia: “Eles tinham uma chave que abria a porta daquele quarto pois esse estava sob a jurisdição de alguém da sua equipe…”. Levei um susto com aquela chegada súbita. Acreditando já estar desperto (não estava, portanto, totalmente consciente) eu, assim como minha esposa, ficamos constrangidos com aquela situação. Então, uma das moças do grupo dirigiu-se a mim e disse: “- Como vocês não acordaram, viemos aqui para despertá-los!”. Olhei para o relógio sobre o criado ao lado da cama e retruquei : “- Não despertamos? Como é possível? Programei-o antes de dormir…” A outra moça aproximou-se de mim e tocou-me levemente com a mão provocando, com esse gesto, meu despertar, dessa vez real. Recobrei a lucidez e, sem me mover, comecei a rememorar tudo o que acontecera naquela noite. Momentos depois, olhei para o relógio sobre o criado para conferir as horas e constatei, para minha surpresa, que eram 8 horas da manhã! O despertador não funcionara! Logo, se não tivesse sido despertado daquela forma poderia ter perdido toda a manhã!
Deixo as possíveis considerações sobre esse pequeno episódio para os amigos leitores.
Para saber mais – Livros:


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