Dando sequência ao post anterior, discorro agora sobre como um paranormal, projetor ou não, pode ser completamente desacreditado por intermédio de consciências extrafísicas.
O trabalho dos paranormais, projetores e médiuns, normalmente incomoda muitas consciências extrafísicas que preferem que certos assunto jamais sejam tocados ou divulgados. O esclarecimento da humanidade encarnada dificulta sua influencia nessa dimensão. Projetores e médiuns que atuam nesse sentido ganham, portanto, muitos inimigos extrafísicos.
Se pudessem, tais consciências que podemos chamar de assediadoras, destruiriam esses projetores e médiuns incapacitando-os de forma física, energética ou mental. Mas, geralmente, não conseguem fazer isso, seja por conta da vigilância de seus alvos, seja pela proteção de eles obtém de consciências amparadoras mais evoluídas.
Apelam então para formas mais sutis de assédio, por exemplo, explorando a vaidade da pessoa. Alguns paranormais tornam-se muito conhecidos, publicando livros, ministrando cursos e palestras para muita gente e aparecendo com frequência na mídia. São os alvos ideais para esse tipo de ataques que podem levar até anos para se consumar.
Geralmente, os assediadores vão tentar ganhar a confiança do paranormal. Para isso, monitoram seu alvo e vão aparecendo para ele, alimentando-o com informações que sabem, ele aprecia ou deseja. Podem ser coisas mais simples ou mais bombásticas. Podem até fornecer algumas informações corretas sobre certos assuntos e antecipar coisas que realmente acontecem depois de algum tempo.
Quando “ganham” o paranormal , por assim dizer, tem início a execução do plano de sua destruição que consiste em passar-lhe uma “grande revelação”, algo que sabem que ele vai divulgar em público, em suas palestras, em seus livros, na TV e na Internet, normalmente algo bombástico, uma “revelação contundente”, um evento grandioso com data marcada para acontecer.
Foi assim que aconteceu, por exemplo, com famosa clarividente que previu em rede nacional de televisão que certo candidato a presidência da república seria eleito. Ou ainda como aconteceu com um famoso médium que previu o dia, mês e ano para Jesus retornar a Terra, conduzido por uma esquadra de naves extraterrestres. Ambos sumiram depois que suas previsões, naturalmente, não se realizaram. Sumiram por vergonha, assim como a mídia arrependida sumiu com eles.
Como esses casos mais conhecidos, muitos outros, em menor escala, vão acontecendo por ai. Como projetor consciente, de vez em quando, chegam a mim certas informações, por exemplo, sobre coisas que podem ou que vão acontecer. Não as divulgo, salvo, quando, conforme relatei no post anterior, envolvem o bem estar de uma pessoa conhecida e, ainda assim, que tomo cuidado em como passar a mensagem para ela.
Exemplificando: Soube no extrafísico que um colega de trabalho estava com um problema de saúde que iria agravar-se. Sabendo que ele estava com uma tosse contínua a várias semanas, procurei-o e disse que “havia tido um sonho estranho” onde via ele ficando muito doente. Sugeri então que ele fosse a um médico especialista para ver qual era a causa daquela tosse que não cessava. Muitas vezes, mesmo a pessoa não crendo em aspectos transcendentes da vida, ela vai ficar com uma “pulga atrás da orelha” e, com maior probabilidade, vai procurar se cuidar melhor, diagnosticar com mais precisão o seu problema e assim atinge-se o objetivo que é ajudar a pessoa. Agora, se eu tiver uma intimidade maior com a pessoa, abro o jogo logo e digo que tive uma projeção e que ela precisa se cuidar senão as coisas vão se complicar para ela. Já passei por todas essas situações.
Concluindo, prudência, juízo, sendo crítico não faz mal a ninguém.
Para saber mais – Livros:
Muito bom esse post e recomendações. Que pena que um monte de paranormais nem se preocupam com isso, senão poderiam ter se poupado de fazer papelão e ainda ajudado mais gente com informações úteis..
A história do “planetão Nemesis” é uma das coisas mais absurdas que eu já li, esse tipo de história justamente, não tem como a pessoa ter bom senso e ainda assim seguir. Infelizmente o povão não tem bom senso né.
Abs!
André