Finalmente chegamos ao fatídico dia 21 de dezembro de 2012 e tudo correu exatamente conforme o previsto pelas pessoas de bom senso: Nothing. Nichts. Rien. Niente. Nihil. Nada!
Não aconteceu nada catastrófico em parte alguma do mundo. Assim as pessoas, mais uma vez, retomam sua rotina diária normal.
Como veterano no acompanhamento de fins de mundo – sim eu já passei por alguns – não poderia deixar, portanto, de registrar algo sobre isso.
O primeiro fim de mundo que passei foi o Grande Alinhamento Planetário de 1986, quando graves acontecimentos se abateriam sobre o planeta e a humanidade.
Depois veio o temível ano de 1999, quando Nostradamus previu que surgiria nos céus o grande senhor do terror naquele que seria o verão (no hemisfério norte) mais negro que jamais existiu. Novamente, nada aconteceu.
Logo em seguida houve a previsão do cyberapocalipse que seria causado pelo Bug do Milênio. Novamente nada.
Finalmente, chegamos a esse derradeiro fim de mundo, causado pela digamos, livre interpretação do calendário Maya. E sabe… esse fim de mundo é o meu preferido, poque é o último deles! Não existem mais fins de mundo previstos por religiões, profetas, etc. Pelo menos não com data marcada.
Então, doravante, as pessoas não precisarão mais perder seu tempo construindo abrigos, estocando alimentos, enfiando-se em refúgios, ou simplesmente perdendo seu tempo pensando nesse tipo de bobagem. Poderão, ao invés disso, direcionar mais de suas energias para coisas que realmente importam, como por exemplo, como tornarem suas vidas e as de seus semelhantes melhores.
Esse fim de mundo, como os anteriores não foi totalmente ruim. Muita gente ganhou uma boa grana com palestras, livros e até filmes de cinema. Mas, falando sério, o ganho está, espero, numa maior compreensão das pessoas com relação a esse tipo de profecias midiáticas sem fundamento.
Os Mayas produziram uma casta sacerdotal que se encantava com os movimentos cósmicos. Séculos de observações astronômicas aliadas a muitas projeções conscientes voltadas para esse mesmo estudo, produziram os calendários que conhecemos e uma interpretação mítica, em grande parte oriunda de suas experiências extrafísicas. Não sou eu que afirmo isso não. Isso está no livro Noturna (Editora Universalista) de Ana Paula Domene, uma projetora e paranormal brasileira que a tempos mudou-se para o México onde teve contato direto com essas questões da civilização Maya.
Então meus amigos, o último fim do mundo fica por aqui e nós prosseguimos em nossa jornada de autoconhecimento.
Para Saber Mais
Experiências Fora do Corpo – Fundamentos